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Sonzinho da sexta-feira: Mumford & Sons

Conhecida pelo seu estilo folk, a banda britânica já tocou para multidões em diversos festivais espalhados pelo mundo. Formada por Marcus Mumford, Ben Lovett, Country Winston Marshall e Ted Dwane, Mumford & Sons teve sua estreia em 2010 com o álbum "Sigh no more". Recebeu prêmios como o Brit Awards, indicações ao Grammy e ainda concedeu à banda a chance de tocar com o grande Bob Dylan.

O primeiro álbum da banda contém canções incríveis, como "Little Lion Man" e "Roll away your stone". Mas o segundo disco da banda – lançado nesta semana – não fica atrás. Ele traz canções intensas, como “I Will Wait”, “Babel” e “Whispers In The Dark”.

1. I Will Wait


2. Babel


3. Whispers In The Dark


Espero que vocês gostem da banda! :)

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E essa minha mania...


Essa mania doida de querer fingir que nada me incomoda. Como se eu não sentisse nada. É isso, no fundo eu prefiro acreditar que sou assim. Sem sentimentos. Vazia por dentro, sabe. Manter-se, emocionalmente, distante das pessoas evita tantas coisas. Ilusões. Lembranças. Expectativas. E principalmente impede que você se apegue a alguém. Eu acredito nisso.

Às vezes é preciso agir assim. Esquecer todo o resto, olhar apenas para você mesmo e não pensar em mais ninguém. Dar atenção as suas necessidades, as suas vontades. Ninguém pode viver a vida de outro. É preciso criar a sua própria história. Encarar os seus medos. Os seus desejos.

Não. Não é verdade. Ninguém é feliz sozinho. Pobre daquele que acredita que não precisa de ninguém. É preciso quebrar à cara de vez em quando. Viver um romance, desses digno de um best-seller. É um tanto clichê, mas quem nunca sonhou com um amor de novela? Daqueles que você seria capaz de lembrar mesmo que de depois de uns oitenta anos. Tudo bem, não precisa ser esse tipo de amor. Pode ser aquela amizade eterna. Igual àquelas que vemos nos filmes. Aquele amigo que vai estar do seu lado nas melhores e piores lembranças. É nisso que eu realmente acredito. É disso que todo mundo precisa. Carinho. Amor. Ser feliz.

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A Noiva Cadáver, Photo cabine e Querido John...


Não sei se foi só para mim, mas essa semana foi cheia. E quando eu digo cheia, quero dizer que não faltou acontecer nada (literalmente). Quase tudo deu errado, desde a perder quase todos os documentos do meu computador a pegar uma gripe irreal.

Mas apesar de todo o drama, deu para tirar o atraso da minha leitura – Querido John – e de alguns filmes que eu queria (e muito) assistir. E um dos filmes que eu acabei assistindo foi “A noiva cadáver”. Sim, eu adoro filmes de animação.


O filme, lançado em 2005, é dirigido por ninguém menos do que Tim Burton e Mike Johnson. E entre as vozes principais estão Johnny Depp e Helena Bonham Carter.

A Noiva Cadáver conta a história de um jovem – Victor – que acaba pedindo uma noiva morta em casamento, que o leva para o mundo dos mortos. Mesmo desejando desfazer o ocorrido, para poder enfim se casar com a sua amada, aos poucos Victor percebe que a Terra dos Mortos é bem divertida.

Agora, La Photo cabine. É um site muito diverto e que simula as imagens tiradas naquelas antigas cabines fotográficas, usando a sua webcam. A máquina tira quatro fotos seguidas, e você pode brincar com diferentes posições e caretas. Não preciso nem dizer que eu viciei neste site, não é. :)

           

E para fechar a semana: Querido John. Mas antes de qualquer coisa: Não. Eu ainda não terminei de ler. Faltam cerca de 50 páginas, mas a história não deixou de me surpreender em nenhum instante. Não vou falar muito sobre o livro, porque depois eu irei postar algo sobre ele. Por hora, tudo o que eu posso dizer para vocês é: para quem ainda não leu, é um livro incrível e muito bem escrito.  Até porque é um livro escrito por Nicholas Sparks minha gente! Não li todos os livros dele, mas pela boa parte que já li, posso dizer que ele tem um jeito muito especial de escrever. Ele consegue envolver o leitor de um jeito único. E Querido John  não é diferente. Vale muito a pena ler.
Sinopse: Querido John narra a história de um jovem soldado americano, John, que se apaixona por Savannah uma estudante conservadora. Quando Savannah Lynn Curtis entra em sua vida, John Tyree sabe que está pronto para começar de novo. Ele, um jovem rebelde, se alista no exército logo após terminar a escola, sem saber o que faria de sua vida. Então, durante sua licença, ele conhece Savannah, a garota de seus sonhos.

A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah jure esperá-lo concluir seus deveres militares. Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos,John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.

O que eu li: Midnighters – A hora secreta

Midnighters: A hora secreta
Scott Westerfeld - Editora ID.
Em Bixby, Oklahoma, os dias têm 25 horas. Mas apenas para alguns. Todas as noites, durante uma hora, a cidade de Bixby fica entregue a criaturas das trevas que assombram o local. Apenas um pequeno grupo de adolescentes sabe da Hora Secreta - eles são os únicos que conseguem se mover durante esse tempo que começa à meia-noite. Eles se autodenominam 'Midnighters'.


Para quem não se lembra do outro post, eu comprei esse livro na Bienal do Livro em São Paulo. E para ser sincera, eu comprei mesmo por causa da capa. Nunca tinha lido nada sobre esse livro, mas, eu não sei, tem algo na capa que me chamou muito a atenção. Nem preciso lembrar as decepções que você pode correr comprando um livro assim. Algumas vezes você acaba se arrependendo da escolha ou então você pode se impressionar. 

Neste caso, eu posso dizer que me surpreendi um pouco com a história. Apesar de que o início do livro não me interessou muito. Eu achei que tudo estivesse acontecendo um tanto devagar. Também acho que os personagens e o enredo não marcaram bem a história. Não sei, eu esperava mais. Mas eu confesso que, com o desenrolar da história eu fiquei um pouco ansiosa e curiosa pela continuação. 

A história acontece na pequena cidade de Bixby, Oklahoma, onde os dias tem uma hora a mais. Todas as noites, exatamente a meia noite, acontece o tempo azul. O tempo congela. E no que seria apenas um minuto para a maioria das pessoas, para outras se passam uma hora. Mas não são todos que podem viver nessa hora extra. Apenas algumas pessoas, intituladas de Midnighters, podem se movimentar enquanto todo o resto da cidade fica estática. Entregue a criaturas perigosas: os darklings.

A personagem principal – Jess – não me surpreendeu muito. Pelo fato de todo o mistério do livro ser sobre ela, eu imaginei que ela seria mais forte. Expressiva. O mesmo serve para Jonathan, o par romântico de Jess. Talvez o fato de ele ter aparecido no meio da história tenha ajudado. Apesar disso, eu gostei bastante dele. Ele é muito fofo. 

Rex – o primeiro dos Midnighters apresentados na história – me deixou bem mais interessada do que a Jess. Ele é um tanto desconfiado. Misterioso. Às vezes, ele passa a impressão de estar escondendo algo. Já a Melissa me surpreendeu. No começo, eu não achava que ela não seria uma personagem importante, já que ela aparecia um pouco quieta e sempre falava muito pouco. Mas ela mudou bastante durante os capítulos. E talvez, ela tenha sido a personagem mais interessante do livro. Agora, completando o grupo, a Dess. No início ela parecia não gostar de se misturar com ninguém. Além de se mostrar o tipo de pessoa que pensa saber de tudo. Principalmente por ela ser ótima com números. Mas ela é muito engraçada e sincera. E com o desenrolar da história ela me encantou.

Cada Midnighters possui um dom que os ajuda a enfrentar os darklings e a sobreviver durante a Hora Secreta. E o grande mistério do livro, é descobrir qual o dom da Jess e qual a razão dos darklings estarem tão agitados (e tentarem matá-la) depois de sua chegada a cidade.

Talvez tenha faltado mais detalhes, mas, no geral, A Hora Secreta tem uma história atraente e bem diferente. Tem detalhes muito criativos e curiosos. 

O que eu li: As Aventuras de Sherlock Holmes

As aventuras de Sherlock Holmes
Autor: Arthur Conan Doyle
Editora: Zahar
Páginas: 415
Edição: 1 / 2011
O primeiro volume da famosa série Sherlock Holmes reúne os doze primeiros contos de Holmes, publicados originalmente entre julho de 1891 e junho de 1892 na revista britânica Strand Magazine. Entre estes estão as histórias mais conhecidas do mestre de Baker Street, como “A Liga dos Cabeças Vermelhas”, “Escândalo na Boêmia” e “A banda malhada”.

O livro As aventuras de Sherlock Holmes é a terceira publicação da série criada por Arthur Conan Doyle. Lançado originalmente em 1892, o livro conta com doze histórias do maior detetive da literatura policial. Nesta edição você vai encontrar desde casos com características únicas e misteriosas até casos triviais, mas que também não deixam de possuir os seus enigmas. Como eu não consigo escrever nada muito simples e também conta o fato de serem tantos casos, eu vou descrever apenas dois. Os que me chamaram mais a atenção. Apesar de que em minha opinião, todos são importantes e possuem certa característica que, ainda que seja muito singular, os tornam únicos e extraordinários. Enfim.

O primeiro conto: Escândalo na Boêmia. Depois de se envolver com a jovem Irene Adler, o rei da Boêmia – Wilhelm Gottesreich Sigismond von Ormstein –, que está prestes a se casar, sente-se ameaçado por uma carta de Irene. Nela a jovem afirma ter uma foto de ambos que será divulgada se o rei anunciar publicamente o seu noivado. E depois de várias tentativas falhas para tentar reaver a foto, o rei procura por Sherlock Holmes.

A história segue por diversas investigações do detetive. Mas ainda que pareça um caso banal, o final certamente frustra todas as expectativas do leitor, mas também surpreende a todos. Claro que eu não irei contar, mas saibam que foi uma surpresa e, por que não dizer, um golpe para Holmes.

O próximo conto: O Carbúnculo Azul. De fato, esse foi um dos contos que mais me surpreenderam neste livro, por parecer um caso sem grande valor (o que nunca acontece nas histórias de Sherlock Holmes). Mas como já dizia Holmes: Nada é mais enganoso que um fato óbvio.

Tudo começa com um pequeno incidente (muito esquisito, diga se passagem). Peterson, um homem muito honesto, estava voltando para sua casa na manhã do dia de Natal, quando se depara com um homem que trazia um ganso branco sobre o ombro. Instantes depois, começa uma briga e Peterson corre para ajudar o sujeito, mas ao ver Peterson correndo em sua direção, ele sai em disparada deixando para trás o ganso e um chapéu maltratado. Na tentativa de encontrar o dono e devolver os seus pertences, Peterson procura por Holmes.

Um tanto sem graça a história até agora não? Mas eis a surpresa. Enquanto Holmes contava todo o caso ao Dr. Watson, Peterson entra desesperado pela sala com um objeto que fora achado no papo do ganso: o Carbúnculo Azul. Uma pedra preciosa que fora roubada da condessa Morcar. E aqui começa todo o mistério de como a pedra foi roubada do estojo de joias da condessa e, claro, quem o teria feito.

Com certeza o final foi uma surpresa. Aliás, é o que eu mais gosto nas histórias do Sherlock Holmes: nada é comum. Ainda que os detalhes pareçam extremamente triviais, você não é capaz de imaginar o que pode acontecer. E o que é ainda melhor, é a forma como Holmes resolve os casos. É brilhante. Cada história tem algo que instiga o leitor a continuar lendo e fantasiando o final de cada conto.

 

Eu pulei o segundo livro da série. Mas como eu tinha dito que faria resenha de todos os livros, então a próxima resenha da série será sobre O Signo dos Quatro. :)