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Histórias de uma (quase) formanda #2

Duas semanas depois da primeira postagem, estamos de volta. Não preciso dizer que tudo está uma bagunça por aqui. Agora é oficial: dois meses desde o começo do semestre e já estamos atrasados! Uhul. Mesmo assim, estou tentando ajustar tudo para dar tempo. Algumas noites mal dormidas já se foram, mas estou torcendo para que tudo dê certo.

Sobre o meu TCC, na medida do possível, está tudo caminhando bem. Por enquanto estamos dentro do cronograma, sem contar alguns dias que eu fiquei doente e perdi algumas aulas. Alguns ajustes  também precisaram ser feitos para dar tempo de entregar o trabalho no prazo. Essa semana foi meio que um choque de realidade. Quando criamos o nosso cronograma inicial, percebemos como temos tão pouco tempo para concluir tudo. Todo o trabalho precisa estar pronto para ser entregue no dia 28 de maio. (Sim, MAIO!) Temos apenas dois meses para terminar a documentação, os manuais, o software e eventuais ajustes que terão de ser feitos. Entenderam o desespero agora? Estou preocupada (e muito!) com o nosso prazo, mas sei que posso contar com todos do grupo. Acho que isso faz toda a diferença. Saber que você tem próxima de si pessoas com quem você pode confiar, te dá ainda mais força e coragem para ir em frente.


Cara de quem está estudando muito!

Enchendo o saco de grupo para todo mundo sair nas fotos.

Tentando desvendar o programa que vamos usar para fazer código.

Fotinho que foi para o Instagram. Todo mundo estudando!

Beijão!

Sonzinho do domingo

Fazia tempo que não postava nenhuma playlist aqui no blog e aproveitando esse clima meio morno do domingo, escolhi algumas músicas que assim que começam a tocar já grudam na minha cabeça.



Beijos e um ótimo finalzinho
de domingo para vocês!

Histórias de uma (quase) formanda #1



Para dar um empurrãozinho ainda maior nos estudos, resolvi mostrar para vocês toda a correria e o trabalho de quem está na luta pelo tão esperado (e algumas vezes, odiado) TCC.

É (quase) sempre a mesma história. Estudamos, sonhamos e esperamos tanto para ingressar na faculdade que a última coisa em que pensando (e quando pensamos) na hora do vestibular é no final do curso. Na maratona que teremos de enfrentar para completa-lo. A emoção de encontrar o seu nome na lista de aprovados da sua faculdade dos sonhos, supera qualquer medo do futuro.

Quando prestei o vestibular foi até engraçado, porque por um ano tudo girava em torno da prova. Sempre me preocupei em estar bem preparada para o dia, mas não parei para imaginar o que viria depois. É como se a lista de aprovados fosse o final da história. Eu não esperava e nem tinha imaginado uma continuação. Então foi mais ou menos aquela sensação estranha: “Legal! Eu passei! E o que eu faço agora?”. Para ser sincera me assustei um pouco com tudo o que viria pela frente, mas posso dizer que foi e tem sido uma das melhores experiências da minha vida. Estar num curso bacana onde você faz o que gosta, não tem preço.

Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama. (Steve Jobs)

Então foi mais ou menos desse mesmo jeitinho que eu também me senti quando me vi no 6º semestre e pronta para encarar o TCC. Pode até ser uma etapa difícil, que vai exigir muito esforço e pouquíssimas horas de sono, mas tenho certeza que ao ver os resultados ficarei muito feliz de ter feito parte de todo esse projeto.

Bom, essa é a primeira postagem da Tag e espero conseguir mantê-la durante todo o trabalho. Sei que vai ser difícil arranjar um tempinho para pensar em outras coisas, mas sei que irá me ajudar bastante a me concentrar ainda mais no projeto.

Alguns já me perguntaram sobre o que será o trabalho. Então para quem tiver curiosidade, o nosso projeto tem um blog (quesito obrigatório) que será atualizado toda a semana. Para visitar o blog, basta clicar neste link. ^^

A Culpa é das Estrelas (John Green)



Foi preciso três meses para que eu pudesse sentar em frente ao computador e conseguisse começar a pensar num começo para essa resenha. Confesso que não foi nem um pouco fácil e acredito que todos (ou quase todos) que passaram pela experiência de ler essa história incrível poderão dizer o mesmo. Para você que não leu, por favor, não perca a chance de conhecer uma das histórias mais bem escrita e encantadora que você poderá encontrar.

Tudo começa com a história de Hazel Grace. Uma menina decidida, muito corajosa e uma paciente terminal. Para começar, se engana quem pensa que essa é só mais uma triste história sobre uma menina doente. Ao contrário do que todos esperam de uma pessoa doente, Hazel é bastante irônica e detesta a forma como todos lidam com pessoas diagnosticadas com câncer. O privilégio do câncer ou efeito colateral, como ela mesma chama.

Durante uma das reuniões do grupo de apoio para crianças com câncer, Hazel conhece Augustus Waters (e aqui vai um parênteses para um comentário da blogueira que vos escreve: eu quero um desse para mim, mãe!). Um garoto bonito, que perdeu uma perna para o câncer e que não tem medo de ser feliz, mas sim de ser esquecido. Gus era tudo o que Hazel precisava.

Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa. (Pág. 74)

Talvez a sua experiência com a história não seja a mesma que a minha (aliás, é bobeira pensar que todos conseguem ter a mesma impressão de um livro. Afinal cada história tem um sentido para quem a lê!), mas não deixe de ler pensando que será uma leitura triste. Por favor, também não leia esperando um final feliz. Leia sem expectativas. Não forme uma opinião sem chegar a última página. E eu espero que, assim como eu, você encontre o verdadeiro significado do seu infinito.




Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso. (Pág. 235)




Beijão!

Sente e faça um amigo



Sabe aquelas campanhas incríveis que você vê todo mundo compartilhando nas redes sociais? Então, outro dia encontrei uma postagem no facebook que chamou muito a minha atenção. A campanha bastante criativa da SouldPancake: Take a Seat and Make a Friend.

Para quem não conhece, a The Soul Pancake Street Team é um site/blog criado pelo ator Rainn Wilson e mais alguns amigos, com o intuito de transformar a espiritualidade, criatividade e filosofia em algo divertido.

Quando somos crianças, as amizades nascem a cada dia. Mas à medida que a idade avança, pode se tornar mais difícil encontrar amigos, especialmente porque nos tornamos mais fechados e cautelosos. Por isso o pessoal da SoulPancake construiu um espaço divertido e interativo na esquina de uma rua movimentada com o seguinte convite: Sente-se e faça um amigo.



Para quem gostou da ideia, é só dar uma passadinha no canal da SoulPancake no Youtube e assistir outros vídeos incríveis.