Pular para o conteúdo principal

Postagens

Sonzinho do dia: Bruno Mars


Bruno Mars é um cantor, compositor e produtor norte-americano. Nasceu no Havaí e vem de uma família com uma grande tradição musical. Seu primeiro álbum, Doo-Wops & Hooligans, foi lançado em 2010 e conta com os singles 'Just the Way You Are' e 'Grenade'. Em 2012, Bruno Mars lançou o segundo disco, Unorthodox Jukebox, com o qual também emplacou músicas como 'When I Was Your Man' e 'Locked Out of Heaven'.

"The Lazy Song”, uma de suas músicas mais conhecidas, foi a décima canção mais vendida com 6,5 milhões, somando os três singles venderam mais de 28 milhões de cópias.






3 coisas para fazer antes de pensar em se arrepender


Imagem via flickr
Nunca fui o tipo de pessoa que se agarra a idade como se ficar “velho” fosse assustador. Os anos passam para todos e tenho para mim que não é a idade e muito menos a aparência que assustam, mas sim o arrependimento de não ter feito tudo o que queria. Apesar de acreditar que a vida está aí para ser aproveitada ao máximo, nem sempre fui assim. Quando se é novo, a maioria de nós esquece que o tempo não volta. O tempo passa. Voa. Talvez por isso, quando atingimos determinada idade, a preocupação começa a aparecer... Bom, mas isso é assunto para outro texto numa postagem qualquer.

Tenho pensando muito no que eu quero fazer quando terminar a faculdade. Talvez nem precise ir tão longe (afinal, tenho pelo menos mais um ano ai, rs), poderia ser algo que eu pudesse fazer ainda esse ano. Para ser sincera, me surpreendi ao perceber que não tenho tantos desejos assim. O que é estranho, porque (quando era mais nova) pensava em tudo o que eu faria quando entrasse para faculdade. Não sei o que aconteceu de lá para cá, mas percebi que só saímos do lugar se tivermos algo pelo qual ir em frente.

Por isso, só para começar, escolhi três coisas (pequenas) que eu quero fazer até o final do ano. Talvez eu termine antes. Então, se for o caso, eu vou escolher mais três metas para serem cumpridas.

1. Tatuagem

Foram dias e meses pensando se eu realmente queria fazer uma. Normalmente não dou muita importância para esse tipo de coisa, porque acabo mudando de ideia. Tenho medo de enjoar ou me arrepender de ter feito... Mas do começo do ano passado para cá, tenho pensado muito nisso. É sempre imagino o mesmo desenho, então acho que se depois de todo esse tempo não desiste, não corro o risco de perder a coragem de fazer. Por isso, resolvi que preciso colocar em prática!

2. Viajar

Gosto muito de viajar, mas sempre uso a desculpa de que não quero ir sozinha... de que não vai divertido ou que estou sem tempo. O resultado é que faz um looongo tempo que eu não faço nenhuma viagem. Tudo bem, essa parte vai ser mais complicada, mas não quero uma daquelas viagens de férias para ficar 15 dias longe. Na verdade, seria mais divertido se fosse apenas um final de semana.

3. Conhecer melhor São Paulo

Desde que eu me entendo por gente, eu moro em São Paulo, mas acho que qualquer turista conhece melhor a cidade do que eu. É estranho como às vezes perdemos o interesse em conhecer algo que é tão acessível.

Simples. Mas é só o começo.

Uma vida de gente grande

Imagem via flickr
Três anos atrás eu poderia dizer com toda a certeza do mundo que a vida não era esse bicho de sete cabeças que todo mundo pinta. Eu estava no último ano do Ensino médio e doida para começar a faculdade de uma vez. Tinha 17 anos. Não trabalhava e não tinha medo da prova do vestibular, mas tinha um medo danado de decepcionar os meus pais caso eu não passasse. Eu não passei. Não de primeira. Foi no meio do ano seguinte que a tão esperada lista saiu. Nem preciso explicar a felicidade que é ter um sonho realizado, mas aquele foi diferente.

De lá para cá, muitas coisas mudaram. Não só na minha rotina, como nos meus objetivos. Aquela preguiça boa de poder estar em casa e só ter que estudar ficou para trás. Poderia até dizer que enfim é uma “vida de gente grande”, mas acho que não é só isso que conta.

No meio do caminho tive que aceitar que é preciso mudar para chegar onde quero. Mas também aprendi que é preciso coragem para entender que o que precisamos nem sempre é o que teremos. Sei que ainda vou bater muito com a cabeça para entender certas coisas, mas sei que algumas também eu vou tirar de letra. Acho que esse é significado de ter uma “vida de gente grande”. É saber que vai além das responsabilidades... que significa mudanças.

#100happydays

Nem preciso lembrar que o projeto está atrasado não é? Essa semana foi bem cansativa e também acabei esquecendo que tinha que postar as fotos (tanto no blog como no Intagram). Mas colocando tudo em dia, essas foram as fotos da "semana".










Beijos!

Só mais um começo


Imagem via flickr
É só o primeiro dia da Primavera.

Houve um tempo em que eu faria todas as perguntas possíveis para descobrir o motivo de gostar tanto dessa estação, mas hoje tanto faz... Me acostumei a não questionar. A aceitar as coisas como elas realmente são. Sem perguntas e muito menos respostas inesperadas. Triste? Pode até ser. Aprendi que muita coisa nesse mundão não vale o esforço de uma briga. Às vezes o desgaste de encontrar todos os argumentos para comprovar o seu ponto de vista é maior do que simplesmente concordar. Não quer dizer que eu não tenho uma opinião formada, pelo contrário, eu tenho e muitas. É só que com o tempo a gente cansa, perde a vontade de continuar dando importância.

Dias atrás estava numa livraria quando encontrei um desses livrinhos com menos de 100 páginas e que qualquer um lê em menos de duas horas. Acabei achando o título interessante e comprei. Sentei em uma das escadas da livraria e comecei a folheá-lo. Não era nenhum best-seller, mas considerei ser melhor que muitos por aí. Não tinha uma história. Eram apenas frases, dicas de como mudar a sua vida e deixa-la mais feliz. É engraçado. Nunca fui do tipo que compra livros assim.

Enquanto lia, reparava no ambiente a minha volta: o lugar estava cheio de pessoas sorrindo, acompanhadas, com um ou mais livros na mão. Duas ou três crianças corriam pela área de livros infantis, enquanto uma criança chorava no colo da mãe pedindo para ir embora. Quando era mais nova gostava de sentar e ficar olhando as pessoas a minha volta. Imaginava como era a vida de cada uma: com o que trabalhavam, por que escolheram aquele livro, se tinham filhos, se eram casados.

Fui em direção à saída, quando encontrei um cartaz, desses bastante coloridos. Talvez tenha sido a frase principal, mas ele me chamou a atenção. O cartaz continha a seguinte mensagem: “Uma vontade de fazer as malas e sair viajando por aí, sem destino e sem data marcada pra voltar.”. Procurei, mas não trazia o nome do autor da frase. Mas bem embaixo tinha uma pilha de livros bem sugestiva sobre viagens. Vários deles eu já conhecia. Dei uma olhadinha na pilha ao lado. Não sou o tipo de pessoa que compra guia de viagem, mas alguma coisa mudou. Talvez fosse uma boa ideia. Talvez pudesse levar um daqueles livros. Seria bom ter por onde começar.