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[Resenha] Dias de Despedida, de Jeff Zentner




Dias de Despedida
Jeff Zentner
Editora Seguinte
Onde comprar: Amazon Saraiva

Sinopse: "Cadê vocês? Me respondam."
Essa foi a última mensagem que Carver mandou para seus melhores amigos, Mars, Eli e Blake. Logo em seguida os três sofreram um acidente de carro fatal. Agora, o garoto não consegue parar de se culpar pelo que aconteceu e, para piorar, um juiz poderoso está empenhado em abrir uma investigação criminal contra ele.
Mas Carver tem alguns aliados: a namorada de Eli, sua única amiga na escola; o dr. Mendez, seu terapeuta; e a avó de Blake, que pede a sua ajuda para organizar um “dia de despedida” para compartilharem lembranças do neto.
Quando as outras famílias decidem que também querem um dia de despedida, Carver não tem certeza de suas intenções. Será que eles serão capazes de ficar em paz com suas perdas? Ou esses dias de despedida só vão deixar Carver mais perto de um colapso — ou, pior, da prisão?

Sobre o livro

Carver Briggs esperava por seus três amigos depois de mais um dia de trabalho. Desde que se conheceram na Academia de Artes de Nashville, os quatro amigos passavam dias de diversão e rindo por qualquer motivo. Essa seria mais uma tarde com eles, se não fosse o Acidente. Mars, Eli e Blake morreram em um acidente de carro, depois de Carver ter enviado uma mensagem de texto para o celular do Mars, que estava dirigindo. Ele sabia que Mars responderia mais rápido, mas também sabia que era ele que estava dirigindo.


Agora Carver está sozinho. A última mensagem que enviou para os amigos permanece viva em sua memória. Apesar do talento para criar histórias, que o acabou levando para Academia de Artes, ele nunca seria capaz de escrever um final tão repentino e doloroso. Perder os três melhores (e únicos) amigos de uma vez foi um golpe duro, mas saber que teve culpa na morte dos amigos, é a pior das dores.

Por isso, quando o pai de Mars, o juiz Edwards, pede para que seja aberta uma investigação criminal para responsabilizá-lo pela morte dos três adolescentes, Carver vê com certo alívio a chance de ser punido pelo que fez. Mesmo com as famílias divididas, sem saber se o Carver é realmente culpado, a irmã de Eli – Adair – irá fazer todo o possível para vê-lo pagar pela morte do seu irmão.

Para aumentar os seus problemas, o ano letivo prestes a começar e ele terá que lidar com as consequências do Acidente, o que não será nada fácil, mesmo com a ajuda dos seus pais e de Georgia, sua irmã. Há Jesmyn também, que era namorada de Eli e agora é sua nova amiga. Mas há algo mais importante e que precisa ser feito. A avó de Blake pediu para que ele a ajudasse a organizar um dia de despedida para Blake. Ela quer ter a chance de viver um último dia fazendo o que ela e o neto tanto gostavam. E ninguém melhor do que Carver para ajuda-la. Como se não fosse pouco, ao saber sobre a ideia, os pais de Eli e Mars decidem fazer o mesmo. Reviver momentos especiais, que preenchem a sua memória de boas recordações não será nada fácil, ainda mais quando a culpa fala mais alto.



O que eu achei?

Não há mistérios nem romance nesse livro. Ele fala sobre um assunto pesado, cruel, e o autor conseguiu criar uma história emocionante e criativa o suficiente para aproximar os leitores e mostrar a morte de uma forma mais leve. É um livro que, independente do momento em que você leia, te faz compreender que a vida é feita de momentos com quem amamos e que irão trazer conforto para o coração dos que ficam.

Os personagens são incríveis, tão bem construídos que te fazem querer abraça-los e dividir um pouquinho da dor que sente. Mesmo os personagens secundários trazem importância a história. Em momento algum ficam esquecidos em páginas ou capítulos. Todos representam uma parte importante do luto e irão caminhar junto com o personagem principal.



Resumindo (se é que isso é possível) é uma montanha-russa de emoções. Estava de olho nele desde o lançamento, mas quando descobri que o autor estaria na Flipop fui correndo comprar para garantir o autógrafo. Mas preciso dizer que me arrependo de não ter lido antes. Quando ouvi os leitores comentando o quando o livro os ajudou a seguir em frente, eu não tinha entendido o quanto era capaz de mergulhar na história. Me arrependo de ter perdido a oportunidade de dizer ao Jeff o quanto ele me surpreendeu com uma história simples, mas cheia de amor e verdade.

Mais uma série da Julia Quinn está chegando pela Editora Arqueiro


Agosto chegando e com ele a Editora Arqueiro irá trazer a nova série da Julia Quinn: Os Rokesbys. A história acontece durante a Guerra de Independência Americana, 34 anos antes do início da série Bridgerton. Uma Dama Fora dos Padrões é o primeiro livro de cinco e já está em pré-venda pela Livraria Cultura.


Uma Dama Fora dos Padrões
Julia Quinn
Editora Arqueiro
Onde comprar: Livraria Cultura

Às vezes você encontra o amor nos lugares mais inesperados...

Esta não é uma dessas vezes.
Todos esperam que Billie Bridgerton se case com um dos irmãos Rokesbys. As duas famílias são vizinhas há séculos e, quando criança, a levada Billie adorava brincar com Edward e Andrew. Qualquer um deles seria um marido perfeito... algum dia.
Às vezes você se apaixona exatamente pela pessoa que acha que deveria...
Ou não.
Há apenas um irmão Rokesby que Billie simplesmente não suporta: George. Ele até pode ser o mais velho e herdeiro do condado, mas é arrogante e irritante. Billie tem certeza de que ele também não gosta nem um pouco dela, o que é perfeitamente conveniente.
Mas às vezes o destino tem um senso de humor perverso...
Porque quando Billie e George são obrigados a ficar juntos num lugar inusitado, um novo tipo de faísca começa a surgir. E no momento em que esses adversários da vida inteira finalmente se beijam, descobrem que a pessoa que detestam talvez seja a mesma sem a qual não conseguem viver.

"Um milhão de finais felizes", do Vitor Martins, chega as livrarias neste mês


Para alegria de todos que já leram "Quinze Dias" (ou os que ainda pretendem ler), o novo livro do Vitor Martins, que já estava na pré-venda, chega neste mês as livrarias. "Um milhão de finais felizes" tem lançamento marcado aqui em São Paulo para o dia 21 de Julho.


Um milhão de finais felizes
Vitor Martins
Editora Globo Alt
Onde comprar: Saraiva Amazon

Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais. Sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas.

Mas é quando conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.

Lançamento em São Paulo
Sábado, dia 21/07, às 15h.
Saraiva do Shopping Patio Paulista.
Página do evento no Facebook: aqui.

Lançamento em Campinas
Sábado, dia 28/07, às 15h.
Livraria Leitura, Parque Dom Pedro Shopping.
Página do evento no Facebook: aqui.


O autor publicou seu primeiro romance "Quinze Dias" em 2017, pela Globo Alt. Mantém um canal no YouTube, que leva o seu nome, onde fala sobre literatura, cultura pop e ilustração. Também participa da coletânea Todas as Cores do Natal, projeto da Agência Página 7 sobre personagens LGBTQ+ durante as festas de fim de ano.

[Editora Rocco] Lançamentos de Julho

Sem coração


Um dos principais nomes no concorrido segmento de literatura jovem atual, Marissa Meyer recria o passado da famosa Rainha de Copas, personagem do clássico Alice no País das Maravilhas, no aguardado lançamento Sem coração. Conhecida pela série Crônicas Lunares, na qual reconta tradicionais contos de fadas como Cinderela e Branca de Neve com uma abordagem futurista e inusitada, Marissa Meyer alcançou o topo da lista dos mais vendidos do The New York Times com Sem coração, e a preferência dos leitores com suas tramas de ritmo ágil e final surpreendente. A autora é um dos nomes confirmados para participar da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 3 a 12 de agosto.

Primeiro romance avulso da autora depois da bem-sucedida série Crônicas Lunares – Cinder, Scarlet, Cress, Winter e o spin-off Levana – Sem coração é a história da jovem de 17 anos que sonha em abrir uma confeitaria com sua melhor amiga e empregada, Mary Ann. Mas Catherine é de família nobre, e confeiteira é uma função exercida por meros plebeus. Para realizar seu sonho, Catherine tenta conquistar o rei, enviando para ele macarrons, tortas de limão e outras delícias. O que ela não previa era que o rei se apaixonasse por ela e a pedisse em casamento. E pior: numa das festas no palácio, ela conhece o Coringa, o novo bobo da corte, por quem se apaixona perdidamente. Nasce aí um amor proibido que marcará a vida de Catherine para sempre.

Com uma narrativa cinematográfica, que revisita o universo de Lewis Carroll com personagens bem construídos e uma trama de ritmo frenético, Meyer oferece uma visão do País das Maravilhas diferente de qualquer outra já imaginada até aqui. Estão lá também Jest, o coringa, e a paixão da jovem confeiteira; o gato Cheshire, o fofoqueiro do Reino; e outros personagens do clássico de Lewis Carroll, revisitados por Marissa Meyer.

Uma noite e a vida


Essa é uma história de amor. A história de Virgínia e Caio. De um encontro que aconteceu por acaso, em um show de rock, num bar de São Paulo, e de tudo de bom e ruim que ocorreu no meio, até que eles resolvessem apostar na relação e ficar juntos de verdade. O romance de um casal que nunca esteve pronto, que não se encontrou em um momento certo e ideal, mas que descobriu que a convivência é sempre mais importante do que o começo e os fins.

Virginia é fotógrafa, tem uma irmã gêmea com paralisia cerebral, uma família complicada, um passado cheio de histórias de amor fracassadas e um emprego do qual não sente nenhum orgulho. Caio é estiloso, está acostumado a fazer sucesso com as mulheres, acaba de se formar em publicidade e não sabe exatamente qual o caminho que quer seguir na vida. É um típico rapaz mimado, filho único, acostumado a viver às custas dos pais.

A menina independente e forte e o rapaz mimado se encontram e sabem que estão vivendo algo especial, mas precisam decidir entre apostar no romance ou na carreira. Vão precisar também desenvolver a autoconfiança, para não perderem suas personalidades na rotina do dia a dia, entre as contas a pagar e os compromissos de trabalho. Um romance que vai fazer os adolescentes suspirarem e os adultos refletirem sobre as escolhas que fazem na vida.

A única história


A maioria das pessoas só tem uma história para contar. Cada existência é coberta por inúmeros acontecimentos, que são transformados em inúmeras histórias – mas só uma importa, só uma vale a pena ser contada. Esta é a de Paul. Em A única história, Julian Barnes, um dos maiores autores em língua inglesa da atualidade, vencedor do Man Booker Prize com O sentido de um fim, volta a abordar questões como tempo e memória – que também são centrais em seus recentes e magistrais Altos voos e quedas livres e O ruído do tempo – num romance terno e contemplativo sobre amor e maturidade.

Aos 19 anos, durante as férias, talvez na esperança de que por lá conhecesse uma moça de tendências conservadoras confiáveis, a mãe de Paul sugeriu que ele entrasse para o clube de tênis da tradicional e afluente zona residencial ao sul de Londres ondem viviam. Sua parceira dentro e fora das quadras, no entanto, foi Susan, uma mulher casada e quase trinta anos mais velha. Mas o encontro não foi um simples interlúdio de verão: Paul e Susan ficariam juntos por mais de uma década.

Naqueles intensos anos 1960, o relacionamento se tornou duplamente proibido. Enquanto as normas sociais dominantes consideravam imoral um caso entre pessoas com tamanha diferença de idade – eles logo seriam expulsos do clube de tênis –, os novos mandamentos que começavam a surgir em meio àquilo que os jornais chamavam de Revolução Sexual – uma época de amores livres e prazeres imediatos, sem culpa – viam qualquer tipo de compromisso emocional como algo ofensivo e degradante. Contra tudo e todos, no entanto, o jovem Paul tinha certeza de que o amor era incorruptível e à prova de manchas.

Mas quem é capaz de controlar o quanto ama? Você prefere amar mais e sofrer mais ou amar menos e sofrer menos? Décadas depois, essa é para Paul a única e verdadeira questão. Ciente das falhas, filtros e surpresas da própria memória, ele reconstrói o início daquela paixão e tenta entender como, gradualmente, após estar certo de ter libertado Susan de um casamento abusivo e de que, juntos, viveriam a única história – tanto a sua quanto a dela –, tudo desmoronou. De algo, porém, Paul ainda não tem dúvidas: o primeiro amor marca uma vida para sempre. Ele pode não superar os que vêm depois, mas estes serão sempre afetados por sua existência. Pode servir de modelo, ser o contraponto, ofuscar amores subsequentes ou, por outro lado, torná-los mais fáceis, melhores. Embora, às vezes, cauterize o coração e faça com que só haja cicatrizes.

Os hóspedes



Em 1922, a Inglaterra ainda vive à sombra da Primeira Guerra Mundial. Maridos, irmãos e primos jamais retornaram dos campos de batalha. A casa dos Wray, na elegante Camberwell, ao sul de Londres, antes habitada por uma grande família e seus criados, agora abriga apenas Frances, solteira por opção, e sua mãe, viúva. Afogadas em dívidas, elas não veem saída a não ser alugar os quartos do primeiro andar. É quando entram em cena os Barber, casal que vai transformar por completo a rotina daquela velha residência. Em Os hóspedes, Sarah Waters, autora três vezes finalista do Man Booker Prize, constrói um romance histórico de texturas góticas repleto de mistério, tensão e erotismo que conquistou da imprensa internacional ao escritor Stephen King.

Lilian e Leonard Barber são crias de um novo mundo, “os colarinhos-brancos”, trabalhadores emergentes de classe média que “parecem mansos, falam manso, mas, por baixo das capas de sofá e das toalhinhas de crochê, ainda são uns grosseirões”. Frances, no entanto, logo se dá conta de que, mesmo sem um pingo de cultura, eles sabem viver com conforto. Sua presença parece ter deixado a casa mais colorida e, ecoando o som do gramofone que trouxeram, cheia de vida. Porém, se ao abrir a porta aos inquilinos, Frances pensava em termos puramente financeiros, logo aquela estranha proximidade ganha outros tons – e, à noite, ela não consegue tirar da cabeça que apenas uma parede a separa da nudez da Sra. Barber.

“O impacto da Primeira Guerra Mundial não deixou nada no mesmo lugar de antes, fazendo com que velhos hábitos, estilos e comportamentos se afrouxassem. Os primeiros anos da década de 1920 foram como o centro de uma ampulheta: muitas coisas corriam em sua direção para então se espremer e voltar a correr do outro lado”, afirma a autora. “Com Os hóspedes eu quis, acima de tudo, duas coisas: evocar, de maneira convincente, o intrincado tecido da vida doméstica daquele período entreguerras para, em seguida, bordá-lo com desejo, transgressão e crise moral”, completa.

Os hóspedes descortina um mundo complexo, tão romântico quanto sombrio. Ao combinar personagens multifacetados num cenário histórico preciso, sem deixar de lado comentários sociais que reverberam até a contemporaneidade, a narrativa seduz o leitor sutilmente, conduzindo-o na cadência pulsante das batidas de um coração – que em certos momentos se aceleram a ponto de provocar vertigens e falta de ar. Sarah Waters trata de paixão, frustração e morte como uma autora clássica (já foi comparada a E.M. Forster, Dostoiévski e Virginia Woolf), mas está sempre pronta a subverter e desconstruir tudo aquilo que erigiu com tanta minúcia e delicadeza.

Sangue Infernal



A arqueóloga Erin Granger, o sargento Jordan Stone e o padre Rhun Korza são os escolhidos – a Mulher do Saber, o Guerreiro do Homem e o Cavaleiro de Cristo – e têm pela frente o maior desafio de suas vidas: Legião, um demônio ancestral está a solta, e fará tudo para libertar Lúcifer dos seus grilhões e dizimar a humanidade. Este é o mote de Sangue infernal, capítulo final da série A ordem dos Sanguíneos, de James Rollins e Rebecca Cantrell. A busca pela salvação e pela verdade leva Erin e os outros em uma viagem através do mundo e dos séculos – das empoeiradas prateleiras dos arquivos secretos do Vaticano a laboratórios perdidos de antigos alquimistas – em uma corrida contra o tempo para desvendar os mistérios do Evangelho de Sangue e salvar a humanidade.

Mas não será tão simples assim. O trio conta com a ajuda de Cristian e outros poucos sanguinistas, seguidores da Ordem dos Sanguíneos, e da relutante Condessa Elizabeth Bathory, uma strigoi (seres selvagens, sem almas, forjados de assassinatos e sangue, também chamados de vampiros), que foi salva por Rhun, enquanto a horda de Legião e de seus strigois aumenta a cada dia. Caçados por criaturas ferozes e astuciosas, só resta ao grupo se manter em movimento e decifrar as pistas que se apresentam. De ruínas ancestrais a montanhas geladas, Erin descobrirá que a vitória só virá através de um sacrifício impossível, que destruirá não só ela, mas tudo que ela ama.

Sangue infernal é o final alucinante de uma série única. James Rollins e Rebecca Cantrell combinam ciência, mitologia e religião para criar um mundo de tirar o fôlego, onde milagres assumem um novo significado e a luta eterna entre o bem e o mal é muito mais complicada do que parece. Sangue infernal leva o leitor até a entrada do inferno, para responder à pergunta definitiva: o que você está disposto a fazer para encontrar a verdadeira salvação?

#FLIPOP Mesa com Jeff Zentner e Vitor Martins


A FLIPOP (Feira de Literatura Popular) desde ano surpreendeu mais uma vez!.Depois de alguns problemas com organização na edição do ano passado, o evento deste ano veio com um espaço maior, com mais diversidade nas mesas e muitos autores incríveis participando.

Dentre eles está Jeff Zentner que além de cantor e guitarrista, também é autor de "Dias de Despedidas", publicado pela Editora Seguinte no final do ano passado. A história fala sobre um garoto que acaba de perder os três melhores amigos em um acidente de carro. De forma leve e levando o leitor a comparar os acontecimentos com a realidade, o autor fala sobre o luto e a culpa. Como o autor comenta durante o evento, o processo de escrever sobre o luto revela um pouco do seu próprio medo de perder alguém.

Para felicidade de todas o bate-papo com o autor foi todo em português. Ele falou um pouco sobre o período em que morou no Brasil, sobre o gosto pelo açaí, sobre os leitores brasileiros e seus próximos trabalhos. Também falou sobre a vontade que os seus livros chegassem ao público brasileiro.

Confira o resumo do que rolou durante o bate-papo com o autor e algumas das fotos da mesa com mediação do queridíssimo Vitor Martins.