Ei, como você está?
Estava bastante ansiosa para trazer este post a você! Em outubro a Faro Editorial vem com algumas novidades e dentre elas um dos livros que eu estou morrendo de curiosidade para ler. A editora sempre veio com boas histórias, autores incríveis e livros muito bem trabalhados, e aos poucos a Faro está crescendo e aumentando o seu publico alvo. No ano passado, tivemos o primeiro selo da editora: Milk Shakespeare. Um selo dedicado a livros com um público jovem e cultura pop, dando o ponta a pé com o livro "Os últimos jovens da Terra" (confira a resenha aqui no blog). E para outubro a Faro anuncia o seu novo selo Avis Rara, que será dedicado aos títulos de não-ficção e promete grandes títulos.
O novo selo vai concentrar os livros de não-ficção da editora, trazer clássicos do pensamento liberal, economia, apresentar novos autores nacionais e internacionais nas áreas de ciências sociais e comportamento, e incentivar a pluralidade de raciocínio e conhecimento.
Outra boa notícia é que CHARLIE DONLEA ESTÁ DE VOLTA! Donlea é o autor best-seller responsável pela livro "A garota do Lago", também publicado pela Faro Editorial, que completa um ano na lista de livros de ficção mais vendidos no Brasil. Agora chegará o seu quinto livro, "Nunca Saia Sozinho", com mais um thriller assustador. Confira a sinopse:
Dentro dos muros de uma escola de elite as expectativas são altas, e as regras, rígidas. Na floresta, além do campus bem cuidado, há uma pensão abandonada que é utilizada pelos alunos como ponto de encontro noturno. Para quem entra, existe apenas uma regra: não deixe sua vela apagar — a menos que você queira encontrar o Homem do Espelho…
Há um ano, dois estudantes foram mortos em um massacre terrível. Desde então, o caso se tornou o foco do podcast “A casa dos suicídios”. Embora um professor tenha sido condenado pelos assassinatos, muitos mistérios e perguntas permanecem. O mais urgente é: por que tantos alunos que sobreviveram àquela noite macabra voltaram ao lugar para se matar?
Rory Moore, especialista em casos arquivados, e seu parceiro, Lane Philips, começam a investigar a noite dos assassinatos, em busca de pistas que possam ter escapado da escola e da polícia. Porém, quanto mais descobrem sobre os alunos e aquele jogo perigoso que deu errado, eles se convencem de que algo fora do normal ainda está acontecendo.
O jogo não acabou. Ele prospera… em segredo, em silêncio. E, para seus jogadores, pode não haver uma maneira de vencer ou de sobreviver.
E aí, conseguiu sentir o surto chegando? Eu estou aguardando ansiosamente por esse livro e logo logo ele estará aqui no blog! ♥
O segundo livro da lista é um clássico que quase todos já leram em algum momento da vida. Um livro curtinho, mas cheio de amor para dar: "O Pequeno Príncipe", em uma edição linda para guardar com todo o carinho. Se você ainda não conhece a história, confira a sinopse:
O Pequeno Príncipe é uma das obras literárias mais lidas no mundo e isto se deve à sua capacidade de relevar, a cada pessoa, significados diferentes, profundos, diante de uma história aparentemente simples.
Nesta nova edição, você terá a chance de revisitar asteroides, planetas e baobás, encontrar uma certa raposa e admirar uma rosa muito especial.
Escrito há mais de 70 anos, este livro é um dos favoritos de todos os apaixonados por literatura. E, até quem não tem hábito de leitura, se encanta pela doçura do pequeno príncipe.
Ilustrado com as aquarelas do autor, a obra narra a amizade entre um piloto perdido no deserto e seu amigo inesperado, o pequeno príncipe. Seja esta a sua primeira leitura ou já perdeu as contas de quantas vezes leu a história: prepare-se para se emocionar.
O próximo da lista é um livro de não-ficção que será o ponto de partida do selo Avis Rara: “Fake Brazil – A Epidemia de Falsas Verdades”. Um livro que irá abordar um tema que está cada vez mais recorrente no dia-a-dia do brasileiro: as Fake News. O jornalista e escritor Guilherme Fiuza traz um livro cheio de boas tiradas e críticas ao cenário político do Brasil. Confira a sinopse:
Mas eles se superaram e vieram com um brinquedo novo: os “checadores de fatos” — seres iluminados que decidem o que é verdade e o que é mentira nas redes sociais.
Em quais leis esses novos juízes se baseiam para julgar todo mundo?
Resposta: nas leis da militância e do patrulhamento politicamente correto. Os hipócritas inventaram o juiz partidário — e assim chegaram à perfeição.
Guilherme Fiuza mostra o que é fake news — e aqui vai o spoiler: hoje fake news é tudo aquilo que os Senhores da Verdade não querem que você fale. Esperamos que, atravessando essas páginas, você entenda quem é quem nesse estranho baile de máscaras.
Agora, o último livro da lista é de Ruth Guimarães, que foi romancista, contista, tradutora e especialista em folclore. Serão dois livros de contos em comemoração ao centenário da autora. Confira a sinopse de "Contos negros":
Em geral, em torno de uma fogueira. É só ficar de mão no queixo, sentado em cima das toras, escutando. O círculo das caras atentas arde ao calor das chamas. Todos se voltam para o narrador, num tropismo original. Não é que o tempo esteja sobrando, não é isso. Em verdade, não existe mais o tempo. Acabou-se o seu império sobre os homens. Não se cuida nem da hora, nem do correr dos instantes. O tempo é o fluir da história. Tempo e espaço se contam na vida dos príncipes e das princesas e do seu povo encantado.
Assim, a história vem lenta. Assim, vem comprida. Com repetidos pormenores, cumulativa, misteriosa e sutil, dentro do sutil da noite misteriosa. Transportamo-nos para um outro mundo habitado por duendes e fantasmas, por espíritos bons, pelos bichos que falam. Coisa linda de se ouvir e de se viver. A empatia é tanta, que estamos tão do lado de lá, quanto Alice no País dos Espelhos. Dá pena haver crianças que nunca ouviram casos narrados assim.
Estas histórias são, pois, nossas, brasileiras e africanas, genuínas e espontâneas, inventadas pelo povo. Correm por aí (ainda, mas não por muito tempo). Cumpriram e cumprem a contento a alta função principal das histórias: a de entreter. E, através do entretenimento, realizam, certamente, esta coisa extraordinária: predispõem-nos ao amor do Bem, do Belo e do que é Nosso. Mais não lhes poderemos pedir.