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Lançamentos | Os livros da Faro Editorial para Janeiro


É isso! O ano mal começou e a Faro Editorial está com uma lista incrível de livros que chegarão as livrarias no primeiro mês de 2022.

Fico muito feliz de compartilhar estes lançamentos com vocês! Depois de tanto tempo de parceria, fico contente em ver essa Editora crescendo e conquistando cada vez mais leitores. 2022 promete ser um ano repleto de novidades, novos autores, novos gêneros e muitos livros favoritados. Desde já, vou avisar que é melhor você se preparar, porque muita coisa boa vem por aí!

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Então vamos ao que interessa, certo? Vem conferir comigo a lista de lançamentos da Faro Editorial:



UM PACTO DE SILÊNCIO… E A RELAÇÃO ENTRE AMIGOS É POSTA À PROVA.

Todos os anos as montanhas da Califórnia sofrem com uma temporada de incêndios. Ninguém leva isso mais a sério do que Hannah, a filha do xerife. Até este verão…

Quando ela e seus melhores amigos provocam um incêndio de forma acidental, o instinto os leva a fugir, mentir para a polícia e para os investigadores.

Mas o que era um pequeno fogo toma proporções gigantescas, devorando tudo o que encontra pelo caminho: casas, animais, pessoas. É nesse momento que as relações de amizade se estremecem e cada um vai revelando faces de suas personalidades até então desconhecidas

O QUE ALGUMAS PESSOAS SÃO CAPAZES DE FAZER DIANTE DO MEDO, DO DESESPERO OU POR INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA?


A autora JENNIFER LYNN ALVAREZ possui bacharelado em Literatura Inglesa pela Universidade da California, Berkeley. Mentiras incendiárias é seu romance de estreia para jovens adultos e seu primeiro thriller. Jennifer mora em um pequeno rancho no norte da Califórnia com a família e alguns cavalos.



A Soma de Todos os Afetos traz a reunião das crônicas mais inspiradoras da autora, que abordam sobre sentimentos e percepções da vida, tão delicadamente desenhadas, que poderiam ser indicadas para quem busca entender as particularidades do nosso processo de amadurecimento emocional.

Tradutora de emoções, a prosa poética apresentada é como uma janela que abre horizontes para pessoas sensíveis. É um toque de vida aos que procuram explicações sobre o sentir. É mãe que assopra a ferida do filho que caiu da bicicleta. O reencontro consigo mesma e o amor pelos seus são tão intensos que transformam letras em risos, frases em lágrimas, textos completos em simples suspiros. Seus parágrafos têm cor e cheiro. O livro todo é um grande abraço terno de reconciliação com a maturidade que a vida proporciona.


A autora FABÍOLA SIMÕES é influenciadora digital, youtuber, escritora (e também dentista). Tem quatro livros publicados; um canal no YouTube, onde apresenta dicas de filmes, séries e livros; e um site em que, juntamente com outros colunistas, publica textos semanalmente. Casada e mãe de um adolescente, trabalha há mais de vinte anos como endodontista e, nas horas vagas, gosta de maratonar séries (Gilmore Girls e The Office estão entre suas preferidas); beber vinho tinto; ler um bom livro e estar entre as pessoas que ama. Pela Faro Editorial, publicou os best-sellers Deixei meu coração em modo avião e Textos para acalmar tempestades.



Salvar o mundo de um apocalipse de zumbis e monstros nunca foi tão difícil… Jack e seus amigos estão procurando o vilão Thrull e seu exército de esqueletos. E o tempo está correndo contra eles: o inimigo já começou a construir um portal poderoso capaz de trazer o mal supremo para a Terra.

Seguindo uma pista encontrada por June, o grupo deixa a cidade e embarca numa viagem épica, cheia de monstros a cada esquina, locais apavorantes e grandes descobertas. Para quem ama histórias divertidas sobre amigos desbravando o mundo enquanto o salvam de monstros terrivelmente perigosos.

Os últimos jovens da Terra — A estrada dos esqueletos, lançamento da Faro Editorial, é a aventura que não pode faltar para a família.



Metamorfose foi escrito por Franz Kafka em apenas vinte dias. E mais de cem anos depois da primeira publicação, a obra continua a provocar leitores, acender debates, inspirar interpretações que se transformam e ganham novos olhares a cada época.

Com uma narrativa aparentemente simples, direta, cheia de absurdos, o autor construiu uma obra farta em camadas; a partir do olhar do homem que virou inseto e de como o mundo ao seu redor reage tão naturalmente a ele, a história traz temas tão universais como a paralisia, a transformação, o despertar no cerco de nossas dúvidas e de nossas relações sociais.


O autor FRANZ KAFKA (1883-1924) nasceu em Praga, é filho de Julie Kafka e Hermann Kafka, e cresceu sobforte influência das culturasjudia, tcheca e alemã. De 1901 a 1906, estudou direito na Universidade de Praga, onde conheceu seu grande amigo Max Brod, e posterior biógrafo. Max descrevia Kafka como tímido e pouco ligado à fama. Boa parte da obra de Kafka é composta por contos, mas ele também escreveu três romances, embora não tenha terminado nenhum. Kafka faleceu com apenas 41 anos, na Áustria, em decorrência de tuberculose



Depois de uma aventura dentro do jogo Potência Máxima, Jesse e Eric não queriam mais saber de videogames… Eric, na verdade, só estava interessado em joguinhos para celular.

Então surge uma oportunidade para salvar um amigo que ficou preso no jogo e Jesse aceita a missão, e logo se vê dentro do mundo invisível do game Solte as Feras.

Agora, para resgatar o amigo, os dois precisam lidar com Pés-Grandes, dinossauros e morcegos gigantes, enquanto descobrem segredos que poderão mudar o mundo.


O autor Dustin Brady vive em Cleveland, Ohio, com sua família. Ele passou boa parte da vida perdendo no Super Smash Bros. para seu irmão Jesse e para seu amigo Eric. “Eu amo ser autor, porque amo ver as crianças animadas com os livros. A melhor coisa que já aconteceu comigo foi quando peguei cartas de pais e professores que deram meu livro a alguém que não gosta de ler e disseram que esta é a primeira obra que o filho leu, gostou e voltou pedindo mais.”



Robert Nozick foi professor de filosofia na Universidade de Harvard. Famoso por suas contribuições para a filosofia política, seu livro Anarquia, Estado e Utopia ajudou a estabelecer a perspectiva liberal clássica e libertária como uma alternativa viável ao liberalismo igualitário redistributivo e ao socialismo.

Sua análise clara, acessível e bem fundamentada atravessou fronteiras e venceu o National Book Award em 1975. Apesar de muitos filósofos divergirem dos argumentos apresentados, seu trabalho não pôde ser ignorados pela academia.

Em sua obra, Nozick explorou ideias sobre os direitos individuais, a necessidade de limitar o poder do Estado e os mecanismos de crescimento da riqueza num sistema de livre mercado, conceitos perfeitamente elucidados por Aeon J. Skoble nas páginas deste livro.


O autor AEON J. SKOBLE é membro do Fraser Institute e professor de filosofia na Universidade Estadual de Bridgewater, em Massachusetts. Reconhecido por seus métodos inovadores no ensino de conceitos econômicos e da filosofia por trás de mercados e troca voluntária, Skoble palestra e escreve para o Institute for Humane Studies, o Cato Institute e a Foundation for Economic Education. É autor, editor e coeditor de vários livros sobre filosofia política, filosofia moral e economia.



A era da razão é considerada uma obra de introdução e referência para quem estuda o pensamento liberal e a filosofia, mas nem sempre foi assim. Este livro reúne os resultados de anos de estudo e reflexão de Thomas Paine sobre o lugar da religião na sociedade, questionando a autoridade da igreja em assuntos fora de seu escopo, mas expressando uma forte defesa da crença em Deus com base na razão (deísmo).

Considerando o contexto político na época, é fácil compreender por que suas palavras soaram tão desconfortáveis para tantas pessoas. Com A era da razão, Paine acabou por influenciar o pensamento de inúmeros intelectuais ao redor do mundo, criticando a corrupção da Igreja Cristã e seus esforços para adquirir poder político numa época em que fazer isso poderia significar sua ruína e destruição social. Suas ideias priorizam a razão em lugar da revelação, mas não se trata de uma obra ateísta, e sim deísta: pois defende a ideia de uma religião natural, a importância da consciência individual e a existência de um Deus criador.


O autor THOMAS PAINE (1737-1809) foi um ativista político, filósofo, teórico político e revolucionário anglo-americano, e um dos fundadores dos Estados Unidos. Nasceu na Inglaterra, teve uma breve passagem na marinha, tentou a carreira como artesão e trabalhou no governo britânico como cobrador de impostos. Essa experiência moldou sua visão crítica sobre o sistema parlamentar da Grã-Bretanha. Em 1774, imigrou para os Estados Unidos, onde passou a se dedicar ao jornalismo e à escrita de artigos, poemas e panfletos que impressionaram e incitaram debates políticos e a revolução norte-americana.

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Publicado originalmente em 1776, O bom senso nasceu como um manifesto criado a partir da insatisfação dos norte-americanos com a Grã-Bretanha, que queria impor novos impostos e restringir o comércio, mas acabou se tornando um documento contundente na luta pela independência dos Estados Unidos.

Em sua época, o texto encontrou uma audiência altamente receptiva, impulsionou o desanimado exército de Washington e prenunciou muitas das palavras e do conteúdo presentes na Declaração da Independência.

O manifesto propõe reflexões de caráter filosófico a partir de julgamentos, cenários e argumentos, e seu conteúdo tem sido utilizado para embasar discussões sobre os mais variados assuntos relacionados à liberdade e democracia em nossa época, reafirmando o caráter perene das proposições apresentadas por Paine.


Resenha | Os sete maridos de Evelyn Hugo, de Taylor Jenkins Reid


  • Este livro não é recomendado para menores de 18 anos.

Se você ainda não leu este livro, tenho certeza que ouviu falar sobre ele durante o ano passado. O romance chegou ao Brasil através da TAG Inéditos, posteriormente, foi publicado pela Paralela em 2019. Durante a pandemia muitos livros entraram nos assuntos mais comentados entre leitores nas redes sociais, e “Os setes maridos de Evelyn Hugo” não foi diferente. Com uma história cativante, a autora nos transporta para a fictícia biografia autorizada da lenda de Hollywood.

A história começa com Monique Brant, jornalista de 35 anos, com um emprego ruim na revista Vivant e lidando com o fim do seu casamento. Enquanto tenta entender como foi que a sua vida desmoronou sem que ela percebesse ou tivesse a chance de reparar os erros, Monique é surpreendida com um novo trabalho. O leilão beneficente organizado por uma das maiores lendas de Hollywood, Evelyn Hugo, era o assunto do momento. Para surpresa de todos, a assessoria de Evelyn Hugo ofereceu uma entrevista exclusiva a Vivant com a condição de que fosse feita por Monique Brant. Sem entender como Evelyn sabia de sua existência e o porquê de ser escolhida, Monique aceita o trabalho e vai atrás da chance que poderá dar um novo rumo a sua vida.

“Por que até este momento eu não percebi que tenho um problema de autoconfiança? Que a fonte de todos os meus problemas é que não confio em mim mesma a ponto de mandar os outros a merda? Como pude ter passado tanto tempo me contentando com tão pouco se sabia muito bem que o mundo esperava muito mais de mim?”




Junto com Monique, descobriremos quem é Evelyn Hugo. Uma personagem forte, decidida, com um passado sombrio que a ajudou a chegar ao estrelato. Evelyn tem muito o que contar. Para alcançar os seus sonhos, ela passou por momentos inesquecíveis, cruéis e revoltantes. Evelyn alcançou o topo passando por cima de todos os obstáculos que apareceram em seu caminho, mesmo que para isso fosse necessário para por cima de quem ela era.

Os capítulos são divididos entre os relatos de Evelyn sobre o seu passado e a narrativa da Monique, com duas perguntas pairando no ar. A primeira é por que Monique foi escolhida para a entrevista? Era nítido que havia algo por trás dessa escolha. Evelyn Hugo vivia reclusa há anos e não só escolheu a revista onde Monique trabalhava, como havia exigido que fosse ela a jornalista para quem contaria a sua vida. A segunda pergunta, e esta logo saberíamos a resposta, é quem foi o grande amor de Evelyn Hugo? Com sete maridos, havia muitas especulações. Se Evelyn estava disposta a contar os seus segredos, Monique logo alcançaria as respostas.

“Isso não te incomoda? Que seus maridos tenham se tornado um assunto tão importante, mencionado tantas vezes nas manchetes, que quase ofuscaram você e seu trabalho? Que aquilo que todo mundo menciona quando fala de você são os sete maridos de Evelyn Hugo?”







“Quando Don me deixou, não fiquei com o coração partido. Simplesmente senti que meu casamento tinha fracassado. E são duas coisas bem diferentes.”


Acabei a leitura em dúvida se esse livro foi inspirado em uma história real. Há tanta realidade, desde aos personagens a todos os momentos descritos. Evelyn não é uma personagem perfeita, injustiçada e sofrida, uma mocinha que precisa ser protegida. Ela é a descrição perfeita de força, persistência e foco. Por toda sua vida, ela sempre soube onde queria chegar, e não havia dúvidas de que ela chegaria lá. Há muito sofrimento em sua história, com toda certeza. Ela passa a imagem de uma pessoa real, que não é boa e também não é má, mas que lutou com todas as forças para alcançar o topo e fez o que foi necessário para continuar lá.

Já os seus sete maridos? Sem dar algum spoiler fico apenas com: segura a raiva para terminar a leitura, porque um deles terá sido uma boa escolha. O resto aparece só para nos fazer acumular ódio e tentar entender como foi que ela aguentou tanto. Evelyn enfrenta relacionamentos com abusos físicos e psicológicos, o medo de perder o que conquistou, uma paixão perigosa e o verdadeiro amor, o único que ela tentou proteger do mundo, ainda que tivesse cometido os piores erros.


“Tem gente que não pode ver uma flor bonita que já quer pôr a mão nela, já quer ser dono dela. Querem dominar a beleza da flor, querem que esteja em sua posse, sob seu controle.”


A autora construiu uma história forte, cercada dos luxos que uma vida em Hollywood permite, sem esconder as consequências que vem junto com a fama. Ela mostra que em sua escalada ao topo, Evelyn abriu mão de alguns escrúpulos e dos próprios sentimentos. Uma mulher real, vivendo em uma sociedade preconceituosa, onde uma mulher precisava ter força e coragem para seguir os seus sonhos.

Há um claro contraste nisso. Evelyn é julgada por suas atitudes, por sua ambição e confiança. Enquanto os homens a sua volta cometem erros graves, tudo o que importa é o que Evelyn fez ou deixou de fazer. Uma lembrança de que mesmo nos dias atuais, a sociedade ainda vê com desconfiança uma mulher que sabe o que quer e está disposta a alcançar os seus sonhos.

O final me surpreendeu até certo ponto. Eu já imaginava parte do que aconteceria, mas os motivos que levaram até aquele ponto era algo que eu não esperava. “Os sete maridos de Evelyn Hugo” é uma leitura necessária, sem fingimentos, uma busca constante por respostas, por algo mais. É impossível passear por essas páginas sem aprender algo. Cada capítulo, cada novo marido, nos ensina algo essencial para a nossa vida. Esse livro fala sobre coragem, aceitação e erros, se puder resumir desta forma. Mas há muito mais por trás dessas páginas. Foi uma leitura surpreendente, de todas as formas.

Há também vários gatilhos, então leia apenas se estiver pronto para viver cada pedaço dessa história.

É isso. Leitura mais que recomendada e favoritada em 2021.


Playlist para curtir o final de semana

Oi! Como você está?

Faz um tempo desde que decidi trazer um pouco de música para cá. Não foi por falta de oportunidade, mas confesso que ultimamente tenho mantido as minhas playlists dentro da minha zona de conforto. Apenas com artistas que estão sempre rondando, sempre presentes no que busco ouvir.

As músicas que escolhi hoje não fogem do meu padrão, mas quem vai discordar que um pouco de rotina pode nos trazer um pouco de conforto quando mais precisamos?

Espero que você escute e aproveite junto comigo!




























Se você quiser escutar a playlist completa, é so seguir a minha lista no Spotify:

Resenha | Win, de Harlan Coben



Win está de volta e desta vez, sozinho. Com uma personalidade, no mínimo, intrigante, Windsor Horne Lockwood III merecia a chance de ganhar os holofotes e contar a sua história. Tantos livros depois, Harlan Coben nos presenteou com uma história cheio de mistério, reviravoltas e uma dose de humor ácido, característica marcante do Win. 

A história começa com um assassinato. Um homem foi encontrado morto em seu apartamento e em meio a uma pilha de lixo. Um acumulador. Dois itens encontrados na cena do crime levam o FBI a procura de Win. O Eremita, como era conhecido pelos moradores do prédio, mantinha exibido na parede do quarto o valioso quadro do artista Vermeer. O quadro foi roubado há mais de 20 anos, na única ocasião em que a família de Win o cedeu para exposição, sem deixar nenhuma pista. Como se não fosse pouco, uma mala com as iniciais de Win foi encontrada no quarto. A pergunta que todos estão se fazendo é: como estes itens foram parar naquele lugar? 

Anos após o roubo do quadro, um crime voltou a ocorrer na família de Win. Um assassinato e o sequestro de sua prima, Patrícia. Depois de bandidos invadirem a casa e assassinarem o pai na sua frente, Patrícia foi sequestrada e mantida em cativeiro por meses, apavorada e sendo constantemente abusada psicológica, física e sexualmente. A notícia sobre o quadro fará Patrícia reviver os acontecimentos que levaram a pior lembrança da sua vida. 




Em meio as investigações, um caso antigo será revivido. Uma suspeita levará à noite, anos atrás, em que seis estudantes, que ficaram conhecidos como “Os seis da Janet Street”, cometeram um atentado que levou a morte de várias pessoas.


Quando se quer modificar o comportamento de alguém, basta lembrar apenas disto: os seres humanos sempre fazem o que é de seu interesse. Sempre. Essa é a única motivação. As pessoas só fazem a "coisa certa" quando está de acordo com seus interesses. Sim, é algo cínico, mas verdadeiro também.


Três mistérios que para serem solucionados e se não for suficiente, Win acaba se envolvendo com pessoas perigosas que estão em busca de vingança. Parece pouco? 

Neste livro o passado se mostra mais vivo do que nunca e capaz de reabrir feridas. Win será convocado, pelo seu antigo chefe, a investigar o assassinato e partiremos com ele em busca de respostas. Esteja avisado que este livro vai mexer com a sua mente. A cada capítulo, seremos levados a extremos diferentes. Harlan Coben sempre soube como preencher a história com um bom mistério e acrescentando outras histórias sem perder o controle do que está acontecendo. Este livro foi muito esperado e um grande presente para os leitores apaixonados pela escrita do Harlan e pela série Myron Bolitar, que nos apresentou ao Win. 




Se você não leu os livros anteriores, pode se arriscar na leitura sem medo. Claro, há menção ao que aconteceu em outros livros, mas é apresentando como lembranças rápidas, sem muitos detalhes que o impeçam de ler este ou os livros anteriores da série. 

Senti muita falta do Myron nesta história. Essa dupla conquistou meu coração anos atrás e a cada livro me apaixono ainda mais por eles. Myron é o coração e a dose de empatia da dupla. Enquanto isso, Win é impulsivo, egocêntrico e tende a buscar a justiça que ele acredita, pelas próprias mãos. 


A verdade é que posso realmente ter estragado tudo. Não estou nem aí para Teddy Lyons, claro. Ele passou do limite e mereceu toda e qualquer consequência. Não encaro isso como fazer justiça com as próprias mãos. Encaro como um crime preventivo. Pensemos na regra do pátio da escola. O valentão bate em alguém. Mesmo que o professor saiba, mesmo que o castigue, ele vai esperar que alguém revide.




Win, desde o início da série, sempre se mostrou avesso a sentimentos românticos, a deixar que sua vida girasse em torno do bem estar de outra, mas acabou encontrando um sentimento novo ao descobrir que tinha uma filha e já adolescente. 

Esse livro foi construído perfeitamente e conquista o leitor de cara. Se você gosta de um bom suspense policial, com uma escrita leve, divertida e que instiga a ler mais e mais... Esse livro foi feito para você! Harlan Coben provou mais uma vez o motivo de ser um dos grandes nomes do gênero! 

Livros para ler em Dezembro


Oi! Como você está?

Eu não sei como estão as coisas por aí, mas nesse final de novembro e comecinho de dezembro parece que consegui engatar nas leituras e sair da resseca que durou mais do que eu poderia imagina que seria capaz de durar. Tudo bem, eu acho que não seria exatamente isso, acho que só me faltou vontade para ler mesmo. Este ano as leituras não fluíram nada por aqui. Me vi parada semanas e mais semanas na mesma história. Quando resolvia trocar de livro, para ver se me animava com uma nova história, voltava para o mesmo ciclo. Resumindo: acumulei livros que já tinha começado a ler e nenhuma leitura finalizada. Ter finalizado dois livros, em menos de duas semanas, foi uma vitória bastante comemorada aqui. O que me animou a preparar essa lista e, em consequência, esse post também.

Os livros que escolhi para tentar ler durante o último mês do ano são livros que comprei recentemente e estou bastante ansiosa para ler. Não carregam o tema natalino, porque esse ano eu não estou no clima para esse tipo de leitura. Mas são livros que receberam vários comentários positivos de outros leitores e me levaram a querer conhecer a história.

Então vamos a minha TBR para Dezembro:






Os três primeiros são livros que eu já comecei a ler, mas fui encaixando outras leituras no caminho. Então quero muito terminá-los antes que o ano acabe. Como os três faltam no máximo cem páginas para o final, acho que consigo terminar logo logo!

"O Timbre" eu comecei na leitura coletiva do Luhran, lá no começo do ano, mas o último livro acabou se arrastando. Acho que não foi tanto pela história, mas eu comecei a ler a trilogia enquanto tinha muita coisa na cabeça. Foi difícil me concentrar nela, então esse acabou ficando para trás.

Já o primeiro livro da série "Outlander" eu comecei a ler e no meio do caminho descobri que a Thais, do Pronome Interrogativo, começaria uma Leitura Coletiva para todos os livros da sérieSe eu amei? Com toda certeza! Então passei a ler com mais calma para acompanhar o cronograma da LC que encerra agora em dezembro.

"Harry Potter e a Pedra Filosofal" eu resolvi ler quando surgiu a história que o filme iria para os cinemas novamente. Senti falta da história e resolvi reler esse livro. Então estou lendo sem compromisso algum. Ainda não sei se vou reler todos os livros, mas estou me divertindo e matando a saudade aos poucos.







É isso! Me conta nos comentários: você montou alguma TBR para encerrar o ano?