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26º Bienal do Livro de São Paulo

Ingressos esgotados.

Pela primeira vez na história da Bienal do Livro, os ingressos esgotaram.


Pensei em diversas formas de começar esse post e todas acabaram no mesmo ponto: os ingressos. É para dar um certo orgulho, não acha? Dois anos vivendo o caos da pandemia, quatro anos desde a última Bienal e no primeiro grande evento literário que aconteceu em São Paulo, o lugar estava lotado. Muita gente comprando, pegando autógrafos, marcando presença em todos os bate-papos com convidados… Só então percebi o quanto senti falta de tudo isso.

Esse ano a Bienal estava com endereço novo. Apesar de o local ser maior que o anterior, conforme o dia ia avançando, foi ficando cada vez mais cheio. Quando anunciaram o novo local, a primeira coisa que pensei foi que seria mais fácil de andar pelos estandes sem esbarrar nas pessoas a minha volta. Em um primeiro momento, foi exatamente o que aconteceu. Mas ao meio-dia, me senti novamente no Anhembi: espaço lotado, todo mundo andando em fila para conseguir passar nos corredores lotados e filas enormes para entrar nos estandes. Ainda assim, não vi ninguém irritado ou discutindo. As pessoas estavam cansadas, mas ninguém queria deixar de passar pelas Editoras. Me vi rindo com pessoas que eu nem conhecia, porque não conseguíamos encontrar o final da fila para o estande da Submarino. A fila estava tão grande que dava duas voltas pelo estande e, no meio daquele mar de pessoas, o final da fila acabava se perdendo. São lembranças que, com certeza, vou guardar com muito carinho.



Os estandes foram uma surpresa a parte. Cada um trazendo a essência de suas publicações e conquistando a atenção dos leitores de longe. A Editora Rocco trouxe a magia de Harry Potter, deixando o ambiente bem aconchegante. A Arqueiro apostou nos painéis enormes com os títulos de maiores sucessos do seu catálogo. A Faro trouxe todos os seus selos e livros aclamados para o estande.

Quanto aos preços, nada de novo. Como sempre foi preciso garimpar bastante para encontrar preços que valessem a pena. Obviamente, os estandes com maiores descontos, com o famoso “qualquer livro por R$10,00” ficaram abarrotados de gente. Era difícil até mesmo passar perto do estande de tão cheio que estava.


No mais, encontrei pessoas que acompanho há muito tempo pelas redes sociais, peguei autógrafos de autores que tenho um carinho especial e dei um abraço na querida Andrea. Para quem não a conhece, ela é a pessoa maravilhosa que cuida de todos os parceiros da Faro Editorial. E é unânime entre os parceiros que a Andreia é incrível e muito querida. Amei encontrá-la por lá!



Bom, por ora, é isso! Não vou me estender mais, porque ainda tem bastante fotos que quero colocar aqui embaixo e esse post vai acabar gigantesco. Mas os quatro anos sem Bienal me deram uma desculpa para escrever e compartilhar com vocês um pouco do que rolou.

Depois mostro para vocês os livros que comprei nos três dias que estive lá.

Até o próximo post.






















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