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Mais Sherlock chegando!

Ô semaninha longa, gente. Pareceu uma eternidade (bom, pelo menos para mim!). Isso explica o motivo do blog ter ficado um pouco abandonado nessa semana. Me dá um aperto no coração ver ele largado assim, mas prometo tentar manter tudo o mais atualizado possível.



Só para deixar tudo mais agradável e para alegria geral da nação, a BBC enfim lançou o teaser trailer da terceira temporada de Sherlock. O vídeo é bem curtinho, mas me deixou muito (muito!) ansiosa. Com o final da segunda temporada e um ano e meio de espera, a imagens mostram o quão surpreendente vai ser a ser a próxima temporada que é composta por três episódios de 90 minutos, sendo eles: The Empty Hearse (inspirado em The Adventure of Empty House), The Sign of Three (The Sign of Four) e His Last Vow (que lembra His Last Bow). Agora é só torcer para que a BBC não demore muito mais para marcar a estreia da temporada. ^-^


Só mais um que eu esqueci



Escrevi e apaguei esse texto várias vezes sem saber por onde começar. Sabe quando vem aquela vontade imensa de escrever, mas você não sabe como começar? Mesmo que você tenha uma ideia sobre o que você vai falar, parece que nada acontece. Dá um branco, como aqueles que sempre acontecem em provas importantes. Formo várias frases, que não agradam. Então começo de novo. E de novo. E nunca fica bom de um jeito que eu consiga continuar o texto. Mas a ideia continua ali. Quietinha. Escondida. Apenas esperando que você comece a escrever para que ela perca a vergonha e se mostre por completo.

Às vezes recorro até aquelas música que sempre me inspiram. Algumas vezes até funciona, mas na maioria das vezes só me faz ter certeza que não sei como ir em frente. Só uma frase. E o resto vem fácil. Mas é esse comecinho que me mata. Penso tanto em como começar o texto, que me perco na ideia inicial. No tema que eu tinha escolhido. Como nesse texto. Não me lembro mais sobre o que eu estava pensando.

E aí, Mi? Lá vamos nós de novo.


Eu sei, eu sei. Dá última vez prometi para mim mesma que ficaria alguns bons meses com o layout antigo, mas o que eu posso dizer? Foram três meses aguentando a vontade de começar a editar, até porque eu ainda gosto muito do layout antigo. Para ser sincera fiquei com uma dó danada de mudar, mas vamos a frase mais famosa desse blog: o blog é um espelho do blogueiro e as coisas mudam. Olha, até eu já cansei dessa explicação, mas quem não concorda?

Bom, dá para perceber que algumas coisas não mudaram muito. Resolvi não fazer nada tão diferente, porque acho que me identifiquei mais com ele desse jeito. Gostei das cores e também mantive o título. Claro, fiz algumas mudanças nele, mas mantive a fonte. Mas enfim. É isso. Nada muito drástico, mas continua muito parecido comigo. E acho que você vão gostar também.

Musiquinha para animar o restinho da semana!


Beijos!

A Mulher do Viajante no Tempo (Audrey N.)



Essa foi de longe uma das leituras mais dificeis desse ano. Nao sei se foi porque logo de cara eu criei uma certa empatia pelo livro ou foi por esperar demais da leitura. Nao sei. Talvez eu esperasse que alguma coisa me surpreendesse, mas nao foi bem assim. Nao digo que e um livro ruim, porque ha momentos que cativam o leitor. Ainda assim foi muito difícil escrever a resenha.
Nem Tempo nem Lugar, nem a Sorte nem a Morte podem dobrar os mais insignificantes dos meus desejos o mínimo que seja.
O livro conta a historia de Henry, um rapaz que descobre sua capacidade de brincar com tempo quando ainda era novo. Isso nem sempre lhe rendeu bons momentos. Principalmente, porque sempre que acontece, Henry nao pode levar nada, inclusive suas roupas. Aqui rende ao leitor algumas historias muito engraçadas. Suas viagens para o passado ou futuro são causadas quando sofre uma forte emoção.

De quando em quando, Henry é transportado para a infancia ou juventude de Clare, sua esposa no futuro. Um relacionamento que começa de uma forma bastante estranha, mas é capaz de renovar os vínculos entre os dois.
Às vezes, fico feliz quando Henry some, mas sempre fico feliz quando ele volta.



No geral, é um livro interessante. Foi difícil me prender a história. Chegou em algumas partes que sinceramente pensei que fosse largar o livro e ir para o próximo, mas valeu a pena a leitura. A autora tem um forma bastante simples de expor os detalhes. Talvez o que tenha me atrapalhado foi a falta de uma sequência na história no começo. Eu acabava me perdendo na forma como os capítulos foram distribuidos. Depois de alguns capítulos você até se acostuma, mas é preciso um pouquinho de ânimo para ir até o final.

Um pouco do futuro



Gosto de pensar em como serão as coisas daqui a alguns anos. Sabe, onde vou estar morando ou qual será o meu trabalho. Não que eu queira controlar tudo que vai acontecer, acho que está mais para curiosidade. Quem nunca se pegou imaginando o futuro? Depois de tantos anos já passei por várias versões (se é que eu posso chamar assim) do mesmo sonho.

Uma certa vez eu estava louca pela pirâmides astecas e toda a aquela coisa histórica sobre elas, naquele ano imaginei que no meu futuro estaria morando no México, talvez em alguma cidadezinha próxima daquelas pirâmides enormes. Adorava o espanhol, não curtia muito o clima quente, mas tinha certeza de que seria o lugar perfeito. No ano seguinte tudo tinha mudado. Eu queria estar na Inglaterra. Já não gostava tanto assim do espanhol e preferia o inglês, embora o inglês não seja o meu forte. Acho que a única coisa que se mantinha de certa forma igual era o meu trabalho. E ainda hoje, por mais que tudo continue mudando, mantenho firme a mesma ideia.

Às vezes me decepciono com a ordem que as coisas acontecem. É difícil entender que nem sempre as coisas seguem uma ordem lógica para gente, mas gosto de me divertir imaginando.