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Um pouquinho de autocrítica faz bem (ou não)

Tem dia que é difícil parar em frente ao computador e escrever. Não são raras as vezes em que eu fico olhando a mesma página em branco e esperando aparecer algo que me inspire. Penso em tantas coisas, tantos assuntos, mas nada me chama a atenção. Confesso que fico na dúvida se é só falta de inspiração ou é excesso dela. Eu me perco ao tentar encontrar um motivo que me convença que vale a pena continuar o texto. Na grande maioria das vezes, acabo apagando tudo por não achar bom o suficiente, afinal por que alguém iria querer ler?

Arthur Schopenhauer disse uma vez que quem é capaz submeter suas ações a uma atenta e severa crítica, trabalha em prol da própria melhoria. Não querendo discordar do grande filósofo alemão, mas e quando isso nos impede de sermos nós mesmos? Às vezes nos colocamos tanto em prova, estamos na maior parte das vezes analisando nossas ações, muitas vezes por medo de mudar o caminho e decepcionar alguém. Deixamos muitos sonhos para trás para tentar ser alguém que idealizamos ou tentar parecer com alguém que queremos ser... E aqui nós nos esquecemos de quem já somos.

Uma das frases que eu sempre me divirto quando leio por aí vem de uma escritora famosa e que eu admiro muito, Tati Bernardi já disse também: “Se for falar mal de mim me chame, sei coisas terríveis a meu respeito”. Acho que nos falta esse bom humor para levar a vida. Essa independência de sentimentos. Não digo totalmente, mas o suficiente para colocarmos os nossos sonhos primeiro lugar. Quero dizer, saber onde estamos errando e o que podemos mudar é importante, enquanto não nos deixe amarrados, com os pés bem firmes no chão e com medo de tentar ser feliz.