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Bear (Bianca Pinheiro)



A resenha de hoje é sobre um dos livros mais fofos e lindos que eu já li: Bear, da Bianca Pinheiro e publicado pela Editora Nemo. Totalmente ilustrado, divertido e impossível de não se apaixonar por ele.

Este é o terceiro volume e mesmo que você não tenha lido os anteriores, é possível acompanhar a história perfeitamente. Até porque a autora foi muito delicada ao deixar, nas primeiras páginas, o resumo do últimos acontecimentos e os personagens que já apareceram na história.

Resumo dos personagens


A história começa com Raven – uma garotinha esperta, curiosa e gentil – que está procurando pelos seus pais. Ela se perdeu ao sair de casa para ir atrás de uma borboleta. Ao tentar encontrar o seu caminho de volta, ela conheceu Dimas – um urso – que irá ajudá-la a voltar para casa. Enquanto isso, os dois terão grandes aventuras.

Neste volume, Raven e Dimas estão dormindo em uma barraca, mas ao amanhecer descobrem que ela está inundada e que toda a floresta também está alagada.

Sem entender o que está acontecendo, Dimas tira uma canoa de sua mochila (imagina só!) e assim seguem o curso do rio. É só quando eles chegam ao final que descobrem o que aconteceu. O Rio – um gigante – está triste, chorando.

Raven e Dimas na canoa no meio da floresta alagada

Rio chorando


O Rio conta para eles que o seu cetro foi roubado, por isso a água invadiu tudo. Quem possuir o centro pode controlar a água. Sendo a sua única chance, o Rio pede para que os dois tentem encontrar o seu cetro para que assim tudo volte ao normal.


A aventura em busca do cetro roubado será única e divertida. Traz de volta ao leitor a simplicidade de uma história bem contada, sem aqueles enredos mirabolantes que fazem com que você se perca no meio. Além de valorizar os pequenos gestos: a amizade e a ajudar quem precisa. Não tem nada de pretensiosa, é uma história leve, capaz de agradar ao público de todas as idades.


Este livro foi enviado pelo Grupo Editorial Autêntica // Conheça os livros da Editora Nemo.

Planos para o final de 2016

Olá!


Tenho me animado muito nos últimos dias. Depois de muito tempo reclamando resolvi mudar algumas coisas (já falei sobre isso nos posts anteriores). Desde a semana passada, me animei em começar as aulas na academia. Nunca levei isso a sério, mesmo com a minha mãe rogando pragas sobre o meu sedentarismo, eu nunca me senti forçada a começar uma atividade física. Mas nessas férias eu decidi que queria sair da rotina, que iria mudar.

Uma semana depois já posso confessar que não é tão ruim. Pelo contrário, gostei e muito. A musculação não é algo que eu vá gostar logo de cara, mas a ginastica me animou muito (muito!). Percebi que a preguiça era o que me mantinha longe de uma vida mais ativa. Fui empurrando a minha saúde como se fosse algo que pudesse ser adiado, como algo que não devesse me preocupar agora.

Outra coisa que mudou foi a minha alimentação. Tudo bem, não foi nada drástico. Resolvi começar cortando alimentos prejudiciais de pouquinho em pouquinho, para que assim eu não perdesse a vontade de melhorar. Tem dado certo. Aos poucos estou me acostumando a manter uma alimentação mais saudável.

É isso, post curtinho apenas para não perder o ritmo. :)

Um dia de cada vez


Em algum momento você entende, mesmo sem aceitar, sem concordar, você entende. Você deixa de viver olhando para trás, tentando fazer com que tudo volte ao normal, e segue adiante. Você entende que pode apenas mudar a sua vida, o rumo que decidiu seguir, e que as decisões das pessoas a sua volta você só poderá aceitar. Não poderá obriga-las a decidir.

As mensagens ainda tocam o coração de uma forma única, mas já não causam a mesma euforia. A saudade de tempos que não voltaram mais estará presente por muito tempo. Mesmo assim, eu não me queixo disso. Dizem que é pior se arrepender do que não fez. Saio exausta, mas com a bagagem cheia de momentos que me farão rir quando tudo isso passar. Isso sim me alegra. É um erro dizer que tudo foi inútil. A vida é um conjunto de momentos, sejam eles bons ou ruins. Um conjunto que só nos enriquece a alma. Clichê? Claro que sim! Não é a toa que tantos acreditam nisso. Vai por mim.

Eu entendi que preciso deixar que as coisas aconteçam e sem sentir que o mundo irá acabar se mudar um pouco a rota. Também entendi que não posso e não devo querer controlar tudo. É difícil, mas desde pequena a minha mãe me ensinou que a vida não é fácil.

Precisamos falar sobre “Animais Fantásticos e Onde Habitam”


A partir do momento em que você chega à sala e as luzes se apagam, a emoção nos surpreende. Não é apenas um meme ou uma brincadeira qualquer. Ao ver novamente a logo da Warner anunciando mais um filme do mundo criado por J. K. Rowling é literalmente MÁGICO. Muitos poderão garantir que segurar a felicidade e a nostalgia por reviver toda uma história foi impossível. Não tenho nenhuma vergonha em admitir que eu chorei do início ao fim. Cada referência e cada novo personagem deixou uma saudade enorme no peito.

Minha mãe dizia que as coisas que perdemos sempre acabam voltando para nós, mas nem sempre da forma que esperamos.

Não é que eu espero que a tia Jô crie histórias sobre o mundo bruxo eternamente, mas voltar a um mundo que nos inspirou de diversas formas é um sonho.

Sem tentar parecer com um crítico de cinema, posso apenas tentar dizer (um pouco) o que o filme significou para mim. Mas antes preciso muito comentar sobre Newt Scamander. Ele ganhou meu coração. Simples, puro e com um coração enorme, personagem mais lindo e cativante não existe.

"Animais Fantásticos e Onde Habitam" é o início de uma história e traz um tema que, se visto com mais atenção, mostra muito do nosso mundo. Também traz efeitos incríveis e até arrisco dizer que estes efeitos já superaram tudo o que vimos nos filmes de Harry Potter.

Junto com Newt, Tina, Queenie e Jacob trazem o humor e a sensação de reconhecimento, de sentir-se em “casa” novamente e que todos os fãs esperam.

Agora só nos resta esperar pelo outros quatro filmes prometidos para Animais Fantásticos.







Chega de rotina


Quem não gosta de feriado prolongado, não é? Eu queria muito mudar algumas coisas, mas a preguiça, o estresse do trabalho e o que resta da faculdade estão me deixando cada vez mais desanimada. Até que veio a solução: FÉRIAS do trabalho. Acho que o desânimo veio por conta da expectativa pelas férias. Esse ano o meu horário no trabalho aumentou e com isso parecia que quanto mais o início das férias se aproximava, mais cansada e irritava eu ficava.

Foi quando eu percebi que eu estava, há muito tempo, presa em uma rotina que estava prejudicando a minha saúde. Então, esse é o objetivo dos meus próximos trinta dias: esquecer a rotina, buscar coisas novas, atividades diferentes e que me deixem mais ativa.

Para começar

Faz quatro ou cinco anos que não visitava a minha avó. Hoje, ela mora em Itaú de Minas, uma cidade pequena no interior de Minas Gerais, que fica a cerca de quatrocentos quilômetros de São Paulo. Foi só depois de muita insistência da minha mãe e da minha irmã, que eu decidi ir. Passei os últimos quatros dias lá e descansei MUITO (também comi demais 😋).


Aproveitei para não me preocupar com o cabelo durante a viagem. Já falei sobre o meu cabelo alguns posts atrás. A única coisa que tem me desanimado com a volta dos cachos é o comprimento que ele fica. Quando vejo o comprimento dele liso, bate uma vontade de deixar os cachos de lado. Eu sei bem que o cabelo cacheado tende a "encolher" bastante, mas não tenho paciência para esperar que ele fique do tamanho que eu quero.


Depois de dez horas de viagem (contando a ida e a volta), onde tudo o que você poderia ver é florestas e algumas vaquinhas vez o outra (haha), foi divertido. Sinto falta da emoção e da tranquilidade de estar na estrada. São coisas que costumava fazer com certa frequência, mas que fui deixando para trás. Espero muito mudar isso.


Casa da vó, na estrada e chegando em São Paulo

E o feriado de vocês? Curtiram bastante?