


Os altos índices de criminalidade do Brasil podem ser explicados de formas complicadas ou simples, mas as explicações geralmente não apontam soluções viáveis. Isto porque muitos “especialistas” em segurança defendem ideias tão absurdas que focam em reduzir o poder da polícia, promovendo a insegurança jurídica de quem combate o crime.No fundo, todo brasileiro vive com perguntas que nunca são respondidas: os responsáveis pelas leis e pela justiça realmente querem o bem-estar geral ou eles próprios ganham com o caos? Por que o combate ao crime não é prioridade dos políticos? O criminoso é mesmo um pobre coitado? Estas são apenas algumas das questões.Nesta obra, Roberto Motta explora as origens sociais, econômicas e jurídicas da crise com a autoridade de quem cuidou da transição da segurança pública do Rio de Janeiro em 2018 e estuda profundamente o assunto há anos.O que você tem agora em mãos é uma obra que identifica os problemas, investiga as causas e aponta os caminhos a serem percorridos para vivermos em um país com menos crimes. Mas isso não vai acontecer se continuarmos depositando nossas esperanças em “especialistas” de gabinete e em seus diagnósticos equivocados. Roberto Motta prova isso com fatos, números e histórias. A realidade que vivemos é terrível, mas pode mudar, e rápido. Tudo começa com análises corretas.
Três meses atrás, Cambry, a irmã gêmea de Lena, dirigiu até uma ponte remota e saltou 60 metros para a morte. Pelo menos, essa é a versão oficial da polícia.Então, Lena pega a estrada, dirigindo o carro da irmã, munida de um gravador, determinada a descobrir o que realmente aconteceu, para entrevistar o policial no local onde ele encontrou o corpo de Cambry.O cabo Raymond aceita encontrar Lena. Ele é simpático, franco e profissional. Mas sua história não parece se encaixar. Registros de ligações da irmã para a polícia e mensagens cortadas com partes reveladoras desenham algo mais complexo.Lena fará de tudo para revelar a verdade. Mas, conforme vai descobrindo mais detalhes, a busca se transforma em uma luta pela própria sobrevivência – pois colocará à prova tudo o que ela achava que sabia sobre a irmã e sobre si mesma.
Prestes a completar dezoito anos, Ava acha a vida um tédio. Sua rotina se resume a ir pela manhã para a escola e, à noite, observar os astros com um telescópio de sua janela. Até que um dia ela sonha que foi abduzida por um extraterreste e depois disso coisas muito estranhas acontecem. Não só com ela…Julie, sua melhor amiga e Rezende, o colega de classe, também passam por experiências incomuns e descobrem algo sobre a origem da raça humana — segredos guardados por milhares de anos —, mas que agora são revelados.Isso porque uma batalha entre aliens está prestes a acontecer…Preparem-se para romance, muita ação e aventuras entre elfos, dragões, mistérios extraterrestes e mais.
A premiada série animada da Turma da Mônica Jovem, exibida e coproduzida pelo Cartoon Network, sucesso de público e crítica, chega aos livros em novelizações de seus capítulos.Neste quarto volume, mais três histórias que escancaram as incertezas e inseguranças dessa fase tão importante da vida. Mônica compõe uma música, mas o problema surge quando descobrem que a inspiração está no seu diário! Jeremias está dividido entre a recém-descoberta paixão pelo teatro e uma viagem com Titi. E Cebola vai se ver pra lá de angustiado quando Do Contra convida Mônica para o jantar de namorados do Limoeiro! E agora?
Para articular a defesa contra a censura, os defensores da liberdade de expressão precisam voltar aos fundamentos: afinal, por que a liberdade de expressão é tão importante? Por que não se deve confiar ao Estado a função de definir o que pode ou não pode ser dito?Quais os limites da liberdade de expressão? E por que é bom, para as próprias minorias e para a própria democracia, que se reconheça a liberdade de expressão inclusive para o discurso de ódio e de ataque às instituições democráticas?Com clareza, precisão e diversos exemplos históricos, Gustavo Maultasch explora esses temas e explica por que precisamos, agora mais do que nunca, realizar um debate amplo e corajoso sobre o tema da liberdade de expressão.
Aos dezoito anos, Robinson Crusoé sai de casa para realizar o sonho de viajar pelo mundo e, para isso, trabalha como marinheiro em um navio. A aventura parecia perfeita, mas a realidade logo mostrou que haveria pouca diversão. Então ele decide fazer uma última viagem… iria explorar a terra firme, conhecendo outros países e cidades… Mas, nessa jornada, uma forte tempestade atinge o navio e todos os tripulantes são lançados ao mar.Robinson consegue nadar e alcança uma praia, mas logo percebe que está numa ilha deserta, e terá de descobrir como sobreviver e lidar com os perigos de um lugar totalmente selvagem.Adaptada para jovens por Monteiro Lobato, este conto universal é o mais famoso de Daniel Defoe, e já foi adaptado para filmes, teatro e incorporado a inúmeras versões de outros livros em todo o mundo, por versar sobre temas estruturantes sobre nossa civilização, ritos de passagem e muito mais.
Histórias que encantam, ensinam e entretêm – leia este divertido conto encantado sobre dois irmãos inteligentes que enfrentam uma bruxa malvada com astúcia e coragem. Aventure-se com João e Maria nesta edição com belíssimas ilustrações e recontada especialmente para crianças.
“Eu fui à floresta porque queria viver deliberadamente. Queria viver profundamente e sugar toda a essência da vida. Acabar com tudo o que não fosse vida. Para que, quando a minha morte chegasse, eu não descobrisse que não vivi.” — Henry David Thoreau
Tentei começar esse texto uma dezena de vezes e ainda assim não descobri como colocar em palavras tudo o que gostaria de dizer sobre a “Sociedade dos Poetas Mortos”. Já tinha visto alguns comentários sobre o filme e até mesmo sobre uma peça de teatro que traz a história do filme para o palco, ainda assim, não foi o suficiente para fazer com que sentasse para assisti-lo.
Assim como disse em duas postagens atrás, onde falo um pouquinho sobre o Dark Academia, a “Sociedade dos Poetas Mortos” é uma das referências mais marcantes e comentadas em tudo o que você vai encontrar sobre esse estilo na internet. Em duas horas de filmes, tudo o que caracteriza o Dark Academia é representado, desde a romantização da vida acadêmica até a melancolia e a morte, tão marcantes nesse estilo.
O ano é 1959 e conheceremos o Sr. Keating, o novo professor de literatura e ex-aluno da Escola Welton. Com meios nem um pouco convencionais, o Sr. Keating chega em seu primeiro dia ensinando aos seus alunos um conceito bastante conhecido: Carpe Diem ou aproveita o momento. O professor ensinará aos alunos que a literatura é muito mais do que métricas, conceitos definidos por outras pessoas e regras. A literatura é feita para ser vivida e sentida. A busca por autoconhecimento, por sonhos e pelo aprendizado. Em um momento em que os alunos estão enfrentando a pressão para se tornarem adultos bem-sucedidos e brilhantes, Keating os inspira e os direciona para que vejam o mundo além dos muros da escola.
Esses alunos estão em busca de coisas que podemos enxergar em nosso dia a dia, seja um sonho proibido pela família, um amor, a liberdade, a timidez… ou mesmo o sucesso. São coisas palpáveis e que nos aproximam da história.
De uma forma nada prepotente e apresentado de forma sincera, a história vai ganhando forma e nos aproximando dos personagens que recebem maior destaque: Neil e Todd. Apesar de terem personalidades diferentes, os dois compartilham a angústia de enfrentar quem são. Todd é um jovem extremamente tímido, mas que carrega muito sentimento dentro de si. Neil, por sua vez, é um jovem com vontade de viver, mas não consegue dizer não para a família que deseja que ele se torne um grande médico. Com a chegada do Sr. Keating, Neil será instigado a olhar para si e imaginar um futuro diferente, um futuro que ele realmente goste e deseje para sua vida.
Me arrependo profundamente por não ter visto esse filme antes. É um filme com cenas marcantes, outras que nos deixam desconfortáveis, mas nos fazem refletir sobre o que nos incomoda, mas deixamos passar. Ele traz a poesia, traz problemas comuns, traz a ânsia pela descoberta. Keating nos faz acreditar que podemos ir além das expectativas que os outros criam para nós. Nos ensina a viver e sentir o momento sem desprezar o que somos.
Deixo aqui a minha indicação para você que quer se aventurar por uma história que conquistará o seu coração. "Sociedade dos Poetas Mortos" está disponível no Star Plus, clique aqui para assistir.
No mais, Carpe Diem.
Título: A noite das bruxas
Autor: Agatha Christie
Editora: HarperCollins Brasil
Páginas: 320
Ano: 2020
Comprar na AmazonTítulo: O Amor Mora ao Lado"
Onde Assistir: Netflix
Episódios: 16
Ano: 2024