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Playlist | Songs For The Drunk And Broken Hearted


Oi! Como você está?

Faz algum tempo que eu queria ter trazido esse post para você, mas por uma triste coincidência o lançamento desde álbum aconteceu no mesmo dia em que eu perdi a minha mãe. Desde então, ainda não tinha parado para escutá-lo e reviver um pouco da emoção que é escutar um cantor que você tanto admira.

Se você já vasculhou alguns posts mais antigos deve ter esbarrado em algumas músicas dele. Com o tempo, passei e a incluí-lo em todas as minhas playlists por aqui e estou sempre indicando as suas músicas para quem estiver por perto. Mas se você ainda não o conhece, apresento ao meu cantor favorito: Passenger.

Passenger é o nome artístico do músico britânico Michael David Rosenberg (ou apenas Mike) ficou mundialmente conhecido em 2012 com o lançamento de "Let her go", canção que já conta com 2,9 bilhões de visualizações no Youtube.

"Songs For The Drunk And Broken Hearted" é um álbum repleto de boas surpresas e que conquista facilmente. São músicas que não passam em branco e carregam mais significados dos que somos capazes de encontrar ao escutá-las uma única vez. São dez canções e não há uma que eu poderia dizer que esperava mais ou que tenha me decepcionado. Assim como o título já explica, este é um álbum para bêbados com coração partido, com músicas que trazem um sentido de saudade do que já vivemos e não volta, assim como tudo o que deixamos de viver. Com um clima bastante melancólico, Mike acertou em cheio até mesmo o coração mais indiferente.

Agora, aperte o play e escute junto comigo:



***
Imagem/Reprodução: Juja Han

Well we’ve got holes, we’ve got holes but we carry on


Hey! Como vocês estão?

As coisas por aqui andam uma loucura. As últimas semanas foram divididas entre o nervosismo e a ansiedade. Os dias foram longos e a inquietação foi enorme. Não havia dia em que eu conseguisse ficar mais de quinze minutos em frente ao computador sem me deixar levar pela emoção. Foram dias difíceis, mas trouxeram uma recompensa enorme.

Sábado foi o segundo show do Passenger no Brasil, mais uma vez em São Paulo! Se você acompanha as playlists que aparecem aqui no blog, já deve ter se deparado com várias músicas dele. Mas se você ainda não o conhece, vou deixar uma playlist especial no final desse post. O Mike Rosenberg, ou Passenger, é um cantor britânico e ficou conhecido mundialmente após o lançamento do single "Let Her Go", atualmente com mais de 2 bilhões no YouTube. #MuchMoreThanLetHerGo



Rapidamente apresentado, então vamos ao motivo deste post... Em março deste ano, fiz um post falando sobre um dos sonhos que havia realizado: conhecer o Passenger. Foi totalmente por acaso que eu acabei descobrindo que ele faria um show no Brasil. Foi um dia incrível. Passei o dia na fila, fiz bons amigos e pude abraçar esse ser humano maravilhoso! Não é por ser fã que digo isso, mas ele é um dos poucos artistas que acompanho que é extremamente gentil e humilde.

Imagina só a minha felicidade quando soube que ele voltaria! As vendas começaram em agosto e desde então vinha controlando a ansiedade e contando os dias para a data marcada. Não só pela felicidade de rever um dos meu ídolos, mas por ter a chance de rever todos os amigos que fiz no primeiro show. Foi uma loucura. Eu amei conhecer cada um naquele dia, mas nunca imaginei que manteríamos contato após aquilo. Nosso grupo se manteve firme e unido. Essa foi uma das poucas surpresas que eu tive em 2019 e vou levá-los para sempre comigo, não tenho nenhuma dúvida quanto a isso!



Mas chegou o dia, marcamos de nos encontrar na fila e mais uma vez estávamos lá, cedinho e montando guarda em frente a bilheteria. O Passenger foi o primeiro artista que me fez passar horas sentada na calçada, debaixo de sol absurdo. Mas, como eu disse, valeu a pena. O Mike chegou para a passagem de som e passou para falar com os fãs que estavam na fila. Mais uma vez, ele abraçou todos, deu autógrafos, tirou fotos com cada um, gravou vídeos e encerrou com uma foto em grupo, chamando os fãs de sua família brasileira. Depois de toda a emoção, só nos restava esperar pela hora do show... E como demorou a passar.

Não sei se consigo descrever a sensação de estar em um show de um artista que é tão importante para você. Acho que vou ficar com o clichê: foi mágico. Aconteceu algo diferente desta vez. Havia cumplicidade, havia carinho, felicidade... Havia muito mais do que poderíamos entender. Ele estava ali por inteiro, assim como todos os fãs. E o resultado foi uma noite que ficará para sempre na nossa memória.

É isso, gente. Deixo um pouquinho da minha felicidade para vocês e logo logo terá resenha nova no blog!

Sometimes It's Something, Sometimes It's Nothing At All

Ilustração por Louise Mulgrew

Tem álbum novo, sim! ♥

Nesta quinta-feira, o cantor e compositor inglês Mike Rosenberg divulgou o seu 11º álbum, intitulado Sometimes It's Something, Sometimes It's Nothing At All. O álbum conta com 10 músicas e além da versões físicas, em CD e vinil, também está disponível nas plataformas de streaming. O álbum inteiro é só o Mike com um quarteto de cordas e foi gravado no Abbey Road Studios, o estúdio mais famoso do mundo por ter sido utilizado pelos The Beatles para a gravação ao vivo da canção All You Need Is Love.

Além disso, todos os lucros gerados pelas vendas e streams serão doados para uma instituição de caridade chamada "Shelter Charity", que luta para acabar com a falta e escassez de moradia na Inglaterra e Escócia.

Ilustração por Louise Mulgrew

Ilustração por Louise Mulgrew

Como se não fosse pouco surpreender os fãs com um novo álbum, hoje rolou uma live no Youtube para apresentar o seu trabalho. Mais uma vez só o vilão e voz ganharam espaço. Não preciso dizer o quanto estou apaixonada por esse álbum, certo? ♥

We're all survivors




Oi! :)
Antes de começar esse post, aperte o play.

Oh life, is just a game, no one ever tells you how to play. See different people, go different ways. Some of them will leave you but some of them will stay.

Um sonho realizado para conta de 2019.

O que eu nunca seria capaz de imaginar é que, depois do post de algumas semanas atrás comentando a felicidade que seria participar do show do Passenger em São Paulo, hoje eu voltaria para contar o tanto de coisa incrível que aconteceu comigo em um único dia. A verdade é que eu não sei sequer por onde começar. Pode parecer clichê, mas é como se ainda não tivesse caído a ficha e nada tivesse acontecido. Ainda. Mas a verdade é que foi um dia para guardar na memória e no coração. Cheio de gente alegre, companheira e que dividia o mesmo sonho de anos de espera.

Logo que comprei o ingresso, descobri que alguns fãs criaram um grupo no Whatsapp para ir atualizando e compartilhando tudo sobre o show que aconteceria no Brasil. Gente de todo o canto estava lá para dividir um pouco da sua ansiedade para chegada do show. E vou dizer que não há nada melhor do que compartilhar um pouco da sua felicidade com pessoas que compreendem muito bem o que você está sentindo.

Acho que posso dizer que todos nós temos ou já tivemos carinho por algum artista que de alguma forma conseguiu atingir, em cheio, o nosso coração. A diferença é como lidamos com isso. Você pode ser feliz apenas por ouvir as músicas e acompanhar as redes sociais. E você também pode aproveitar cada oportunidade de estar perto e devolver um pouco do que recebe.

Foto: Jarrad Seng


A primeira música que tive contato foi Let Her Go, assim como muitos que já o conhecem. Se você nunca escutou tira cinco minutinhos do seu dia e corre lá no Youtube. Essa música surgiu para mim em uma época que estava tudo bem conturbado e através dela conheci outras que me acolheram com muito carinho. Aos poucos foi como se tivesse conquistado um amigo. Como uma das minhas que estava na fila comigo disse: essas músicas me deram força e me acolheram quando não contava com mais ninguém. A verdade é que muitas vezes você está acostumado a ser a o apoio de alguém, mas quando chega a sua vez você não pode contar com mais ninguém. Nem sempre isso acontece porque as pessoas a sua volta são indiferentes ao que acontece contigo, mas algumas vezes é apenas pelo fato de você não ser uma pessoa aberta, alguém que está acostumado a deixar que as pessoas te ajudem quando necessário. E aqui vem o que estávamos conversando na fila. As músicas do Passenger nos atingiram tão forte porque se tornaram a nossa base, um apoio. Muitas das letras dele representam muito do que eu estou sentindo e isso traz um conforto enorme.

De uma forma resumida, esse era dos motivos para que eu estivesse com a expectativa tão grande para esse show.

O dia começou cedo e às 8h eu já estava na fila, enquanto o show só começaria as 19h. E tive a sorte de encontrar pessoas incríveis, não vou me cansar de dizer isso. Graças a eles a espera foi tranquila e cheia de risadas. Ouvimos músicas, tivemos fotos e vídeos nossos compartilhados pelo Jarrad Seng e Stu Larsen que logo estaria lá naquela noite para acompanhar o Mike Rosenberg. A organização da fila foi incrível. O pessoal que chegou primeiro deixou tudo certinho e não tivemos nenhum problema, mesmo na entrada do show.

O ponto alto da espera foi quando o Mike chegou para passar o som. Ninguém saiu correndo nem agarrou o coitado, rs. Ele foi super simpático com todos e pediu para tirar foto com cada um. Logo quem estava na fila se organizou e ninguém perdeu a chance. Depois disso, era só esperar pelo show. E caramba, QUE SHOW!




A energia que percorreu a fila durante o dia ganhou forma e força desde a abertura do show até o encerramento. Não houve um momento que não tivesse sentido a emoção que todos estávamos sentido. Conseguimos que ele mudasse uma das músicas do show para comemorar o aniversário de uma das meninas que passou o dia na fila com a gente. Uma das músicas que há muito não entra no setlists dele, mas está presente em todas as nossas playlists foi como a cereja do bolo. Pode até parecer cafona, mas não há como descrever o que foi esse show. Posso apenas desejar que ele volte logo.

Chegar cedo também teve suas vantagens. Fiquei pertinho do palco, sem nada que separasse o público do palco. E aqui peço desculpas, porque eu dificilmente eu vou ter coragem para divulgar os vídeos. Acabei o show roca e no dia seguinte estava quase sem voz. O que explica o motivo de todos os meus vídeos aparecerem demais a minha voz. Cantei para caramba, errei a letra, cantei junto com todos que ficaram comigo durante o dia e a cada pedido de mais que vinha do palco.




Separei duas músicas para vocês. Espero que gostem!