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Confie em mim (Harlan Coben)



Este sim é um dos autores atuais que eu adorei conhecer. Além de uma escrita envolvente, Harlan Coben é capaz de despertar o interesse do leitor. Por mais simples, trivial, que possa parecer determinado acontecimento, mas adiante ele é capaz de provar que são os detalhes que completam a história. "Confie em mim" é um de seus títulos publicado pela Editora Arqueiro em 2009 e traz uma história surpreendente e ao mesmo tempo aborta temas atuais que merecem ser discutidos.

Assim como o título, a história trata-se principalmente sobre confiança e até que ponto os pais podem invadir a privacidade de um filho para protege-lo do mundo.

Após o suícido do seu melhor amigo, Spencer Hill, Adam que sempre foi uma criança feliz e divertida, tornou-se cada vez mais triste, fechado e revoltado com sua família. Talves não pudessem imaginar como, mas seus pais sabiam que a morte do seu melhor amigo tinha o afetado que foi capaz de afasta-lo de todos.

Preocupados com essa mudança, Tia e Mike resolvem espionar as atividades do filho no seu computador pessoal. Monitorando cada site e conversa de Adam, os dois começam a se sentir mais tranquilos até que uma descoberta muda tudo. Enquanto procuram um meio de impedir que algo de ruim aconteça, Adam desaparece misteriosamente.

Primum non nocere. Não é o que aprendemos na faculdade? "Primeiro de tudo, não provoque nenhum dano."

Equanto isso, a Chefe de Investigações, Loren Musse, precisa encontrar uma forma de superar o preconceito dos seus subordinados que não querem uma mulher como chefe. Ao mesmo tempo terá que lidar com outro grande mistério: o assassinato de duas mulheres e que tudo a leva a acreditar cada vez mais que os crimes podem estão ligados.

De forma repentina, violenta e trágica, essas histórias irão se unir, mostrando ao leitor a importância de todos os fatos apresentados.

A tristeza das canções é um sofrimento seguro. Controlado. Quase uma diversão. Quando ouvimos uma música triste, ficamos imaginando que a dor real seja como aquela. Mas não é. (...) Não é possível se preparar para a dor real. Simplesmente nos deixamos dislacerar por ela.



Como eu havia dito, nada durante a leitura pode ser descartado. Cada história tem o seu significado para desventar todo o mistério. Ainda que seja difícil de imaginar no começo da leitura, o autor irá provar ao leitor, de forma brilhante, como nada ficará sem uma explicação.

Ninguém espera, mas acontece...


Ei! Tudo bem com vocês?

Faz um tempo que estou para escrever este post. Depois que eu comentei no Twitter, recebi alguns mensagens perguntando como tinha sido o TCC e por que não deu certo. Então resolvi contar um pouquinho a parte que nem sempre é um mar de rosas.

Que o TCC não é fácil, não é novidade. Que muitas coisas no caminho dão errado, todo mundo sabe. Que você se mata para terminar tudo no prazo, todo mundo sabe. O que ninguém espera é que no fim, mesmo depois de todo o esforço, você não consiga chegar lá.  Não vou dizer que não houve falhas durante o projeto, porque houveram (e muitas!) e talvez tenha sido esse o problema. Detesto ser o tipo de pessoa que faz algo em grupo e quando não dá certo joga a culpa nos outros, então não vou fazer isso. Todos somos bem grandinhos para entender e aceitar o significado do trabalho em "equipe". Isso quer dizer que se algo der certo foi pelo trabalho do grupo. Assim como. se algo der errado foi pelo (não) trabalho do grupo.

Crescer implica em mudanças. Já disse isso várias vezes por aqui. O problema é que muitas vezes esperamos que a pessoa do nosso lado dê o primeiro passo para quem possamos ir em frente. Não quero dizer que todas as pessoas sejam assim, mas acontece que as vezes é mais fácil se acostumar com isso.

Foi isso o que aconteceu.

Sempre escuto histórias de como foi difícil chegar ao final e como valeu a pena o esforço. Por isso nunca imaginei que estaria aqui hoje, fazendo a mesma matéria novamente. Outro projeto. Outra equipe. O mesmo prazo apertado (3 meses). Poderia criar uma lista, daquelas sempre bem vindas em textos de auto ajuda, que implicariam em várias frases clichês de como isso vai me fazer mudar ou em como lá na frente eu iria entender o motivo de tudo ter dado errado. Mas hoje não. Por ora, estou apenas focada em começar um novo trabalho, entregar no prazo e agradecer pela boa nota (enfim) alcançada.

Beijos!

Vai ter bienal sim! Os detalhes do encontro de blogueiros 2014


Depois da longa espera, enfim chegou! Essa semana começa a 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontecerá entre 22 e 31 de agosto de 2014 no pavilhão de Exposições do Anhembi.  Assim como na edição de 2012, este ano teremos mais um Encontro de Blogueiros organizado pela Bianca do blog Hello Star.

Eu já falei um pouquinho do encontro deste ano aqui no blog, mas como estamos mais próximos da data vale lembrar os dias, horários e detalhes do evento para que todos possam participar. É imporante lembrar também que o evento não é restrigindo apenas a blogueiros! Qualquer pessoa que goste de ler pode participar.

O encontro acontecerá nos dias:

  • Dia 23/08 às 12h (Praça de Alimentação)
  • Dia 24/08 às 17h30m (Estande Grupo Editorial Novo Conceito)
  • Dia 30/08 às 18h30m (Estande Grupo Editorial Novo Conceito)

Todas as informações estão no vídeo feito pela Bianca. :)

Sonzinho do dia: Bruno Mars


Bruno Mars é um cantor, compositor e produtor norte-americano. Nasceu no Havaí e vem de uma família com uma grande tradição musical. Seu primeiro álbum, Doo-Wops & Hooligans, foi lançado em 2010 e conta com os singles 'Just the Way You Are' e 'Grenade'. Em 2012, Bruno Mars lançou o segundo disco, Unorthodox Jukebox, com o qual também emplacou músicas como 'When I Was Your Man' e 'Locked Out of Heaven'.

"The Lazy Song”, uma de suas músicas mais conhecidas, foi a décima canção mais vendida com 6,5 milhões, somando os três singles venderam mais de 28 milhões de cópias.






3 coisas para fazer antes de pensar em se arrepender


Imagem via flickr
Nunca fui o tipo de pessoa que se agarra a idade como se ficar “velho” fosse assustador. Os anos passam para todos e tenho para mim que não é a idade e muito menos a aparência que assustam, mas sim o arrependimento de não ter feito tudo o que queria. Apesar de acreditar que a vida está aí para ser aproveitada ao máximo, nem sempre fui assim. Quando se é novo, a maioria de nós esquece que o tempo não volta. O tempo passa. Voa. Talvez por isso, quando atingimos determinada idade, a preocupação começa a aparecer... Bom, mas isso é assunto para outro texto numa postagem qualquer.

Tenho pensando muito no que eu quero fazer quando terminar a faculdade. Talvez nem precise ir tão longe (afinal, tenho pelo menos mais um ano ai, rs), poderia ser algo que eu pudesse fazer ainda esse ano. Para ser sincera, me surpreendi ao perceber que não tenho tantos desejos assim. O que é estranho, porque (quando era mais nova) pensava em tudo o que eu faria quando entrasse para faculdade. Não sei o que aconteceu de lá para cá, mas percebi que só saímos do lugar se tivermos algo pelo qual ir em frente.

Por isso, só para começar, escolhi três coisas (pequenas) que eu quero fazer até o final do ano. Talvez eu termine antes. Então, se for o caso, eu vou escolher mais três metas para serem cumpridas.

1. Tatuagem

Foram dias e meses pensando se eu realmente queria fazer uma. Normalmente não dou muita importância para esse tipo de coisa, porque acabo mudando de ideia. Tenho medo de enjoar ou me arrepender de ter feito... Mas do começo do ano passado para cá, tenho pensado muito nisso. É sempre imagino o mesmo desenho, então acho que se depois de todo esse tempo não desiste, não corro o risco de perder a coragem de fazer. Por isso, resolvi que preciso colocar em prática!

2. Viajar

Gosto muito de viajar, mas sempre uso a desculpa de que não quero ir sozinha... de que não vai divertido ou que estou sem tempo. O resultado é que faz um looongo tempo que eu não faço nenhuma viagem. Tudo bem, essa parte vai ser mais complicada, mas não quero uma daquelas viagens de férias para ficar 15 dias longe. Na verdade, seria mais divertido se fosse apenas um final de semana.

3. Conhecer melhor São Paulo

Desde que eu me entendo por gente, eu moro em São Paulo, mas acho que qualquer turista conhece melhor a cidade do que eu. É estranho como às vezes perdemos o interesse em conhecer algo que é tão acessível.

Simples. Mas é só o começo.